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Força-Tarefa no Pará desarticula quadrilhas que causaram rombo de R$ 8,6 milhões na Previdência
Policiais cumpriram mandados de prisão preventiva nas operações Contumácia e PseudônimoPoliciais cumpriram mandados de prisão preventiva nas operações Contumácia e Pseudônimo
A Força-tarefa Previdenciária do Estado do Pará desarticulou duas quadrilhas que causaram um rombo de cerca de R$ 8,6 milhões em fraudes na Previdência Social. Havia 11 mandados de prisão preventiva, um mandado de prisão temporária, 12 de condução coercitiva e 16 de busca e apreensão a serem cumpridos, quase majoritariamente em Belém, Ananindeua e Marituba.
As operações Contumácia e Pseudônimo foram deflagradas pela Polícia Federal, Ministério da Previdência Social (Mapas) e Ministério Público Federal (MPF) no Pará e no Maranhão. Dois servidores públicos, um aposentado e um em atividade, do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), faziam parte dos bandos e foram presos. As investigações começaram em 2014.
As quadrilhas fraudavam principalmente dois benefícios: pensão por morte e benefício assistencial de amparo ao idoso, fraudes apontadas pela PF e pela Assessoria de Pesquisa Estratégica e Gerenciamento de Riscos (APEGR) do Mapas como comuns. Alguns dos envolvidos já haviam sido presos numa operação semelhante de 2009, chamada Flagelo. Num cálculo da APEGR, se o esquema não fosse interrompido, os prejuízos à Previdência ariam de R$ 46 milhões.
Apesar de comuns, o gerente executivo do INSS Belém, Márcio Maués, revela que não há como desenvolver novas formas de controle e que possam impedir de vez as fraudes. Porém operações como essa coíbem pessoas envolvidas nesses esquemas e servidores envolvidos, direta ou indiretamente, são imediatamente afastados e têm o o ao sistema suspenso. Todos os nomes foram preservados, inclusive os dos presos.
O nome da outra operação tem ligação direta com o funcionamento das fraudes: criar nomes falsos, com diversos documentos falsos e forjar atestados de óbito ou procurações de idosos para saques diretos dos benefícios.
Alguns dos envolvidos chegavam a ter múltiplas carteiras de identidade, Fs, certidões de nascimento e casamento, além de vínculos trabalhistas inexistentes. O delegado Jorge Eduardo Ferreira, da PF, observou que por isso dois cartórios, um em Santo Antônio do Tauá e outro em Igarapé-Açu, envolvidos no esquema, estão sendo investigados e foram cumpridos mandados de busca e apreensão.
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Uma falha detectada por peritos papiloscopistas é que as impressões digitais de quase todos os documentos eram a mesma e que foi retirada da internet, assim como as fotos. Ele observou que as fraudes do benefício assistencial rendem menos dinheiro, mas são mais “fáceis” de executar.
As pensões por morte exigem um esquema mais complexo, porém são mais atrativas aos criminosos. De todos os presos, oito são mulheres e geralmente as mulheres são as principais envolvidas nesse tipo de golpe por chamarem menos atenção.
“Os presos serão autuados por prática de crime de estelionato, inserção de dados falsos em sistema de informações, falsidade ideológica e formação de quadrilha. Entre os investigados há um servidor de uma Agência da Previdência Social, que habilitava e concedia os benefícios assistenciais. Dessa vez acreditamos ter prendido um dos ‘cabeças’ da quadrilha, que já havia sido preso na operação Flagelo de 2009”, explicou Jorge Eduardo.
As operações contaram com a participação de 75 policiais federais e sete servidores do Mapas. Até o final da manhã, todos os mandados de busca e apreensão foram cumpridos, sete de prisão preventiva, um de prisão temporária e cinco de condução coercitiva. Entretanto, as demais prisões ainda podem ocorrer, já que as investigações continuam. O número de mandados também pode aumentar. Para o Maranhão havia apenas dois mandados, mas as fraudes eram feitas no Pará. Os suspeitos apenas estavam no outro Estado.
Orm News /Amazônia
Publicado por Jornal Folha do Progresso Email:[email protected] Fone Para Contato WhatsApp 93 984046835 Tim 93 981177649 -93981151332 Novo Progresso Estado do Pará
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