PF cumpre mandados de prisão contra Arruda e Agnelo Queiroz, ex-governadores do DF o6f3a
Após a polêmica envolvendo o presidente Michel Temer e o senador afastado Aécio Neves (PSDB-MG), o PSDB apresenta dissidências internas com relação ao apoio ao chefe do Executivo. Assim que o jornal O Globo divulgou o conteúdo de um áudio de diálogo entre o presidente e o empresário Joesley Batista, o partido se posicionou afirmando que iria deixar a base do governo após a análise do material fosse divulgada. No entanto, com a retirada do sigilo e a publicação dos áudios pelo Supremo Tribunal Federal (STF), a bancada do partido resolveu manter-se apoiando Temer. Mesmo com o posicionamento da bancada, o deputado federal João Gualberto (PSDB-BA) e outros sete deputados não concordaram com a ação e pediram o impeachment do presidente na Câmara dos Deputados. “Nós vamos manter a nossa posição de oposição ao governo Temer, votando a favor das reformas, votando a favor das matérias de interesse do Brasil, mas fora do governo. Todos nós vamos ficar fora do governo”, declarou Gualberto, ressaltando que existem mais deputados federais insatisfeitos com o apoio do partido a Temer e que devem se declarar como opositores à atual gestão – são 47 parlamentares na Câmara e 11 no Senado. De acordo com Gualberto, o descontentamento com o peemedebista não é novo. A divergência no partido viria desde o impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff. “Na época do impeachment, o nosso grande dilema é que aprovando o processo, como foi aprovado, quem iria governar era o PMDB, era Michel Temer. Então grande parte da bancada já não gostaria de participar do governo”, explicou. Em entrevista ao Bahia Notícias, Gualberto comentou o atual cenário político brasileiro, a inconsistência do PSDB no apoio ao Temer, o futuro do país, a corrupção sistemática, as eleições 2018 e a promessa do “novo” para a política.
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