PF conclui que Adélio Bispo agiu sozinho em ataque a Bolsonaro 1f2v72

Adélio Bispo (Foto: Arquivo | Assessoria de Comunicação Organizacional do 2° BPM Juiz de Fora) 6f3i48

Última fase da operação aponta que o advogado de Adélio possui envolvimento com o PCC, mas não está relacionado à tentativa de homicídio.

A Polícia Federal (PF) concluiu, nesta terça-feira (11/06), que o advogado de Adélio Bispo — autor da facada em Bolsonaro, em 2018 — possui atuação junto ao crime organizado por meio da maior facção do Brasil: o Primeiro Comando da Capital (PCC). O advogado foi alvo de busca e apreensão hoje, na última fase da operação.

As investigações da PF apontam, no entanto, que Adélio Bispo agiu sozinho na tentativa de homicídio do então candidato à presidência pelo PL seis anos atrás, em Minas Gerais. A informação foi divulgada pelo diretor-geral da PF, Andrei Rodrigues, durante um encontro com jornalistas em Brasília, nesta manhã.

Para a PF, o caso é considerado encerrado.

Fonte: O Liberal e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 11/06/2024/16:14:21

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Ministério Público pede transferência de esfaqueador de Bolsonaro 2w5x66

De acordo com a Procuradoria, a unidade prisional “não possui aptidão para execução de medida de segurança imposta pela Justiça”(Foto:Di

O Ministério Público Federal defendeu a transferência de Adélio Bispo de Oliveira do Presídio Federal de Campo Grande, onde o esfaqueador de Bolsonaro está detido desde o atentado, ocorrido em setembro de 2018. De acordo com a Procuradoria, a unidade prisional “não possui aptidão para execução de medida de segurança imposta pela Justiça”. Por isso, segundo manifestação da Procuradoria, a permanência de Adélio no presídio afronta a lei.

Em junho do ano ado, Adélio foi absolvido do crime contra o presidente pelo juiz federal Bruno Savino, de Juiz de Fora (MG), por ser considerado inimputável, ou seja, incapaz de responder pelos atos que praticou. O magistrado converteu a prisão preventiva do esfaqueador em internação psiquiátrica por tempo indeterminado.

De acordo com o Ministério Público Federal, a manutenção de Adélio no presídio de segurança máxima ao invés de um hospital de custódia ou instituição adequada implicaria violação à lei e poderia contribuir para o agravamento dos transtornos psíquicos sofridos pelo agressor.

A Procuradoria apresentou dois ofícios expedidos pela direção do presídio federal em Campo Grande, no qual a unidade reconhece a “falta de aptidão” para o caso Adélio e pede sua transferência para um “local adequado”.

Segundo o Ministério Público Federal, o Departamento Penitenciário Federal, do Ministério da Justiça e Segurança Pública, informou que todas as unidades da União contam apenas com serviços de saúde de baixa e média complexidade, o que não é o caso de Adélio.

“Não se questiona a gravidade do ato praticado por Adélio, que visava em última instância atacar pilares fundamentais da democracia, como a liberdade de voto e o direito fundamental de ser candidato”, destaca a Procuradoria, em sua manifestação. “Entretanto, isso não pode servir de justificativa para adoção de soluções sem sustentáculo no ordenamento jurídico.”

Segundo o parecer do Ministério Público Federal “o que se pretende é salvaguardar a própria sociedade, permitindo que profissionais capacitados examinem continuamente a evolução da doença mental e da periculosidade de Adélio, de modo a impedir a sua desinternação antecipada”.

Por:Estadão Conteúdo

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