Arroz é colocado com retroescavadeira na “maior minestra do mundo 6a3w13

Foto: Amanda Farias/Prefeitura de Cocal do Sul 1j2y1l

Prato será servido às 12h30 para toda a população na Praça Coberta, em Cocal do Sul

Já está sendo preparada a “maior minestra do mundo” na manhã desta segunda-feira, dia 25, na Praça Coberta, em Cocal do Sul. O arroz do prato foi adicionado com a utilização de uma retroescavadeira. A previsão é que o prato seja servido às 12h30, para toda a população presente.

A “maior minestra do mundo” faz parte da X Cocalfest, festa em alusão ao aniversário de 32 anos de Cocal do Sul. A programação da festa encerra nesta segunda.

VEJA AO VÍDEO:

 

https://youtu.be/Dj5F6yl07OE

Confira a programação de segunda-feira:

10h às 23h – Praça Gastronômica
09h- Missa de 32 anos do Município
10h – Corte do Bolo
10h30 – Show com KELLY COLARES & BANDA
12h00 – Grupo QUARTETTO D’ITALIA
12h30 – A MAIOR MINESTRA DO MUNDO
14h – Baile da Melhor Idade – Genésio & Banda
17h- Show EVANDRO LINS E ARTHUR VILLAR
19h – Show com TCHÊ BARBARIDADE

 

Fonte:portallitoralsul e Publicado por Jornal Folha do Progresso em 26/09/2023/10:24:00

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Arroz com selo do MST é vendido como orgânico, mas contém traços de agroquímicos 3l1o2q

(Foto:Reprodução) – No dia 24/04/2023, os vereadores Ramiro Rosário (Porto Alegre/RS) e Silvio Roberto Flores de Almeida (Nova Santa Rita) protocolaram perante a Procuradoria do Ministério Público Federal da 4ª Região uma representação com vistas à proteção e defesa do consumidor contra a União, COOTAP, COOPAN e IMO certificadora orgânica, por conta da comercialização de produtos supostamente orgânicos que contém traços dos defensivos agrícolas utilizados em lavouras convencionais (2,4-D, Quincloraque e outros).

Os produtos, da marca “Terra Livre Agroecológica” (https://terralivre.coop.br), que também possuem selo do Movimento dos Trabalhadores Sem-terra (MST) e possui como slogan “Alimentos saudáveis da Reforma Agrária para a sua mesa”, estavam sendo comercializado ao público consumidor na feira da Redenção em Porto Alegre/RS e foram objeto de análise laboratorial pelo Laboratório de Análises de Resíduos de Pesticidas da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM).

Para o advogado dos representantes, Maurício Fernandes, “a existência de traços de defensivos inviabiliza a rotulagem como produto orgânico, exigindo dos órgãos de fiscalização medidas cabíveis, pois o consumidor é prejudicado por adquirir um produto e receber outro. Caso típico de greenwashing.”

A representação encontra-se protocolada como manifestação nº 20230029942 e pode ser consultada no site https://www.mpf.mp.br/mpfservicos.
Arroz MST
Abaixo, confira as peças da representação e documentos entregues ao MPF:

>> Representação ao MPF
>> Ata Notarial
>> Laudo_2748-01_arroz
>> Laudo_2748-02_arroz

Fonte e Publicado Por:Jornal Folha do Progresso em 29/2023/05:47:27 com informações noticias agrícolas

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Preço do arroz cai 0,38%, mas continua caro no Pará, aponta Dieese 4k732g

Preço do arroz teve queda no mês de julho, porém continua caro para os paraenses, aponta Dieese — Foto: Getty Images via BBC

O impacto em relação ao salário mínimo atual é de 1,68%.

O preço do arroz apresentou uma pequena redução de 0,38% no mês de julho deste ano em comparação ao mês de julho de 2021. Porém, nos balanços do Dieese/Pa dos sete primeiros meses deste ano (Jan-Jul/2022) e nos últimos 12 meses, o produto apresenta reajustes nos preços.

Segundo as pesquisas do Departamento, a trajetória de preços do quilo do arroz consumido pelos paraenses e comercializado em supermercados de Belém apresentou alta acumulada nos últimos sete meses de 5,42% e nos últimos 12 meses, de 7,61%.

Em julho de 2021, o preço médio do quilo do produto estava custando R$ 4,86 e encerrou o ano custando em média a R$ 4,98. No inicio de 2022, o arroz foi comercializado em média a R$ 4,90, em maio, a R$ 5,19, em junho a R$ 5,25, e julho a R$ 5,23.

De acordo com o Dieese, a previsão de consumo mensal do arroz por trabalhador no Pará na cesta básica é de 3,60 Kg, totalizando um o gasto total mensal de R$ 18,83 com o produto, em julho de 2022. O impacto em relação ao salário mínimo atual é de 1,68%. Já o tempo de trabalho necessário para adquirir o produto no mês é de 03h25. (Com informações do g1 Pará — Belém).

Jornal Folha do Progresso em 23/08/2022

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O aumento dos preços do arroz e feijão. 6t343o

Em época de pandemia, muitos são os fatores que impactam o cotidiano das pessoas. Saúde, emprego, transporte, educação, economia, entre outros.
Mas, a lista não para por aí. Agora é vez dos alimentos mexerem com a cabeça e com o bolso das famílias brasileiras. Nos últimos dias, abastecer a mesa com itens da cesta básica tem sido tarefa cada vez mais difícil. Os preços dos alimentos como arroz, leite, óleo de soja e farinha de trigo estão em subida constante, atingindo alta de + 0,78%, somente em agosto de 2020, ultraando a inflação medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que avançou 0,7% de janeiro a agosto deste ano.

Mas, a que se deve o aumento dos preços dos alimentos durante o período de pandemia? Que estratégias adotar para não perder o controle das contas com alimentação? Como driblar os altos preços sem prejudicar o orçamento familiar?

Para esclarecer estas e demais perguntas, colocamos a disposição o docente de istração da UNAMA, Júnior Almeida.
Com Informações Lana Caroline Marques Mota
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