Homem com crianças ameaça explodir artefato no Ministério do Desenvolvimento Social, em Brasília 4dg49
Foto: Reprodução | O caso foi registrado na tarde desta quinta-feira (22), nas imediações do Ministério do Desenvolvimento Social, na Esplanada dos Ministérios, em Brasília. Por volta das 16h, a Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF) isolou a área após ser acionada por servidores que relataram a presença de um pacote suspeito no local. O homem estava acompanhado de uma mulher e duas crianças. 605112
Um homem ameaçou explodir um artefato explosivo caseiro na tarde desta quinta-feira (22) nas imediações do Ministério do Desenvolvimento Social, na Esplanada dos Ministérios, em Brasília. A Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF) isolou a área por volta das 16h, após ser acionada por servidores que relataram a presença de um pacote suspeito no local.
De acordo com informações preliminares, o homem estava acompanhado de uma mulher e duas crianças e se posicionou próximo à entrada principal do ministério. Testemunhas relataram que ele segurava um suposto detonador e se recusava a sair da área. A PMDF confirmou que o indivíduo teria detonado um artefato de menor intensidade antes da chegada das equipes de segurança.
Uma pessoa, que estava no prédio no momento da ocorrência, afirmou ter ouvido a explosão do oitavo andar. “Ouvi um barulho alto, como de uma bomba”, relatou. O auxiliar de escritório Kaleb Estanislau também relatou ter escutado o som do artefato enquanto trabalhava. “Estávamos dentro da sala trabalhando e escutamos o barulho da bomba, pessoal começou a correr para ver o que era”, disse.
Pouco antes das 17h, o Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal (CBMDF) chegou ao local e iniciou o processo de evacuação do edifício. Em nota oficial, a PMDF declarou: “Um homem encontra-se com a família nas proximidades de um pacote suspeito e recusa-se a se afastar do local, levantando indícios de potencial ameaça. Operação Petardo acionada.”
As autoridades permanecem no local e a ocorrência segue em andamento. Até o momento, não há informações sobre feridos. O Ministério do Desenvolvimento Social ainda não se pronunciou oficialmente sobre o caso.
Fonte:g1 / Jornal Folha do Progresso e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 22/05/2025/16:51:53
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Polícia Militar neutraliza suposta bomba no centro de Belém; veja 3mf25
O Esquadrão Contra Bombas neutralizou a caixa, que foi deixada na calçada e estava lacrada.
Uma caixa foi motivo de grande mobilização da Polícia Militar na tarde de hoje (13), em Belém. Agentes do Esquadrão Contra Bombas agiram para neutralizar uma possível ameaça de bomba na praça Felipe Patroni, no bairro da Campina, próximo ao Ministério Público.
Homens do Batalhão Especial de Operações (Bope) tiveram que isolar a área para evitar que curiosos se aproximassem da caixa. A área é comercial e bem movimentada.
O Esquadrão Contra Bombas neutralizou a caixa, que foi deixada na calçada e estava lacrada. A PM ainda vai realizar perícias para apontar o que de fato estava dentro do artefato.
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PF evacua prédio de ministério de Alckmin por suspeita de bomba 574n4x
(Foto:Sérgio Lima/Poder360) – Mochila foi encontrada próximo ao edifício do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços
O esquadrão anti-bombas da PF (Polícia Federal) evacuou nesta 4ª feira (26.jul.2023) o prédio do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, comandado pelo vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB), por suspeita de bomba. Uma mochila foi encontrada próxima ao edifício, na Esplanada dos Ministérios, em Brasília.
O vice-presidente e ministro da Indústria e Comércio, Geraldo Alckmin (PSB), não estava no local no momento da evacuação. A Polícia Militar do Distrito Federal foi acionada às 11h20 por seguranças do ministério. Minutos depois, o grupo da PF chegou ao local e isolou o prédio.
Segundo apurou o Poder360, a mala teria sido deixada por um homem. Em cima do objeto, teria um bilhete escrito: “Agradecendo a Deus”. E, ao lado, teria um exemplar da Constituição.
Na tarde desta 4ª feira (26.jul) a Polícia Militar do Distrito Federal descartou a ameaça de bomba. Em nota, o MDIC afirmou que o prédio foi liberado para circulação de pessoas no início da tarde. Declarou que, depois de duas horas de procedimento de segurança, equipes do GSI (Gabinete de Segurança Institucional), da PF (Polícia Federal) e PM (Polícia Militar) do Distrito Federal encontram só roupas na mochila.
“Por volta das 11h desta quarta-feira equipes do GSI, em coordenação com a Policia Federal e a Policia Militar do DF, iniciaram procedimento preventivo de segurança no prédio do MDIC, na Esplanada dos Ministérios, depois que uma mala foi encontrada abandonada na parte externa dos fundos do prédio. Neste momento, o prédio está isolado e as equipes de segurança investigam o conteúdo da mala e fazem a varredura dos andares. O vice-presidente e ministro Geraldo Alckmin encontra-se em um evento no Palácio do Planalto, onde deve permanecer o resto do dia”.
Fonte: Poder360 e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 26/07/2023/16:19:31
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Saiba quem é o paraense preso após tentar explodir bomba no DF;Policia disse que não agiu sozinho. 6g3d4f
Empresário do Pará se identifica como George Washington, 54 anos. Ele foi preso com arsenal depois de colocar bomba próximo ao aeroporto
George Washington Oliveira Sousa é acusado de planejar um atentado terrorista em Brasília na posse de Lula.
O empresário bolsonarista que planejava um atentado em Brasília com arsenal composto por armas e explosivos se identifica nas redes sociais como George Washington Oliveira Sousa e tem 54 anos.
O perfil do Twitter está ativo desde abril de 2022, possui uma foto da bandeira do Brasil como foto principal e tem como origem o município de Xinguara no Pará.
George Washington de Oliveira Sousa preparou uma bomba instalada em caminhão de combustível. Ele foi preso no sábado (24) em flagrante e confessou que tinha a intenção de criar o caos no país
Segundo apurado pela reportagem, o homem tem registro de caçador, atirador e colecionador (CAC), é paraquedista e apoiador radical do presidente Jair Bolsonaro (PL). Veio para a capital para participar dos atos em frente ao Quartel General do Exército e estava hospedado em um apartamento alugado no Sudoeste.
Sudoeste.
homem suspeito de planejar atentado terrorista em Brasilia
George Washington Oliveira Sousa é acusado de planejar um atentado terrorista em Brasília na posse de Lula
O suspeito será indiciado por porte e posse ilegais de armas e munições, além de crime contra o Estado Democrático de Direito. As informações são do delegado-geral da Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF), Robson Cândido.
“Tão logo a Polícia Civil tomou conhecimento, a área de inteligência, juntamente com os policiais da DP, iniciaram as investigações e, com as informações que foram surgindo, conseguiram efetuar a prisão do indivíduo. Ele confessou os crimes e disse que fez o artefato”, afirmou Robson Cândido.
Ele foi detido na noite de sábado (24/12), pela PCDF, poucas horas após a Polícia Militar recolher explosivo nas proximidades do Aeroporto Internacional de Brasília.
A ocorrência está sendo investigada pela 1ª Delegacia de Polícia (Asa Sul). O homem confessou que estava planejando um atentado para o dia da posse do presidente eleito Lula (PT). Com ele foram apreendidos seis explosivos.
O arsenal foi encontrado em um apartamento alugado do Sudoeste, na área nobre do DF. Ele teria trazido a maioria do material do Pará, em uma caminhonete. As investigações apontam que as emulsões foram enviadas posteriormente.
Bolsonarista preso com arsenal queria caos, diz delegado-geral da PCDF
O empresário confessou ser o dono da emulsão explosiva (espécie de bomba usada em garimpo) colocada próximo ao Aeroporto Internacional de Brasília.
O artefato foi colocado em um caminhão-tanque que entraria no aeroporto. Se explodido, teria provocado uma tragédia, segundo Robson Cândido.
A perícia da PCDF identificou que houve tentativa de explodir o artefato, mas sem sucesso. “Graças a Deus conseguimos interceptar. Não conseguiram explodir, mas a perícia nos relata que eles tentaram acionar o equipamento”, acrescentou o delegado-geral.
“Ele é morador do Pará e veio para participar das manifestações no QG. Ele faz parte desse movimento de apoio ao atual presidente. Eles estão imbuídos nessa missão, segundo eles, mas saiu de controle”, disse Robson Cândido.
O delegado-geral da PCDF disse que a corporação investiga outros envolvidos no planejamento de atentados.
“As autoridades policiais, principalmente aqui de Brasília, vão tomar todas as providências e prender qualquer um que atente contra o Estado Democrático de Direito, com ameaças e, agora, com bombas. Isso é algo que nunca existiu em Brasília e não iremos permitir esse tipo de manifestação que possa causar mal às pessoas ou ao patrimônio”, disse Robson Cândido. (Fonte: Metrópoles)
George Washington de Oliveira Sousa está preso após tentativa de atentado (Foto: Reprodução Rede social)
Empresário do Pará preso por montar artefato explosivo em Brasília recebeu ajuda, diz Polícia
O delegado-geral da PCDF disse que a corporação investiga outros envolvidos no planejamento de atentados.
O empresário George Washington de Oliveira Sousa, de 54 anos, preso no último sábado por montar um artefato explosivo em um caminhão de combustível, perto do Aeroporto de Brasília, não agiu sozinho. De acordo com o Polícia Civil, as investigações atuam agora para identificar e prender os outros envolvidos no atentado. As informações são do G1 Nacional.
George Washington, que tem negócios no Pará, siau do território paraense com destino a Brasília, com objetivo de participar de atos realizados por apoiadores do presidente Jair Bolsonaro (PL), no quartel-general do Exército. Ele foi preso em um apartamento alugado no Sudoeste do Distrito Federal e teria confessa o ato, que segundo ele teve “motivação ideológica”.
No imóvel onde o empresário do Pará estava, a polícia encontrou um arsenal com fuzil, espingardas, revólveres, munição e outros artefatos explosivos.
Segundo a Polícia Civil, ele tinha registro como Colecionador, Atirador Desportivo e Caçador (CAC), mas o documento estava em situação irregular. Portanto, não podia estar com o material.
A polícia afirma já ter certeza do envolvimento de outras pessoas no crime e um outro suspeito já foi identificado. No entanto, até a tarde deste domingo (25), a PCDF não tinha divulgado outras prisões.
Em depoimento aos policiais, o homem disse que saiu do Pará e se deslocou para Brasília em um carro próprio, trazendo as armas.
“O que ele fala é que queria, o grupo dele, queria e gostaria de chamar atenção, justamente para ir para o aeroporto, explodir lá esse artefato, justamente para causar um tumulto dentro da nossa cidade, com esse motivo ideológico deles, político”, declarou o delegado-geral da Polícia Civil, Robson Candido.
Inicialmente, de acordo com a polícia, o plano do grupo era instalar o explosivo em um poste, para interromper o fornecimento de energia elétrica na capital. No entanto, o material acabou instalado no caminhão por uma outra pessoa, que não era o preso.
George Washington foi autuado pelos crimes de terrorismo e posse e porte ilegal de arma de fogo e de uso . A pena para o crime varia de 12 a 30 anos de reclusão. (Fonte:O Liberal)
O arsenal foi encontrado em um apartamento alugado do Sudoeste, na área nobre do DF. Ele teria trazido a maioria do material do Pará, em uma caminhonete. (Foto:Divulgação Policia)
Por:Jornal Folha do Progresso em 26/12/2022/07:05:53
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Aliados de Temer e setores da imprensa brasileira já haviam advertido que Jucá era uma bomba esperando para estourar. Mesmo antes da divulgação do grampo que provocou sua queda, a lista de problemas dele com a Justiça – incluindo seis inquéritos no Supremo Tribunal Federal (STF) – já era conhecida.
A saída de cena de Jucá, no entanto, não significa que o governo Temer tenha se livrado de todas as suas potenciais bombas. Confira abaixo outros personagens enrolados que ainda podem criar problemas para o presidente interino.
Henrique Eduardo Alves
O ministro do Turismo, Henrique Eduardo Alves, é considerado um aliado próximo de Temer. No momento, é alvo de dois pedidos de inquérito na Operação Lava Jato. Em dezembro, seu apartamento foi vasculhado por agentes da Polícia Federal. Mensagens de celular mostraram que o deputado Eduardo Cunha cobrou de Léo Pinheiro, ex-presidente da empreiteira OAS, rees à campanha de Alves ao governo do Rio Grande do Norte. Outras mensagens, enviadas pelo próprio Alves, despertaram a suspeita de que ele atuou a favor da empresa em tribunais.
Geddel Vieira Lima
O ministro da Secretaria de Governo, Geddel Vieira Lima, também apareceu em mensagens do celular de Léo Pinheiro. Ainda não há um inquérito específico contra o ministro, mas os investigadores suspeitam que ele pode ter usado sua influência para atuar em favor da OAS dentro da Caixa (onde ocupou a vice-presidência) e em outros órgãos. No início dos anos 2000, o ex-presidente Itamar Franco chamou Geddel de “percevejo de gabinete” – um político que busca se aliar com outras istrações para conseguir cargos.
Outros membros do governo
Dois nomes do núcleo duro de Temer, Moreira Franco (assessor especial) e Eliseu Padilha (ministro da Casa Civil) também aparecem em investigações envolvendo Léo Pinheiro e foram citados na delação do ex-senador Delcídio do Amaral. Outros seis ministros – Mendonça Filho (Educação), José Serra (Relações Exteriores), Raul Jungmann (Defesa) Ricardo Barros (Saúde), Osmar Terra (Desenvolvimento Social e Agrário) e Bruno Araújo (Cidades) – aparecem na superplanilha da Odebrecht apreendida na casa de um ex-executivo da empresa
André Moura
Eleito na semana ada líder do governo na Câmara dos Deputados, Moura (PSC-CE) aparece como réu em três ações penais e é investigado em dois inquéritos no STF. Em um dos inquéritos, ele aparece como suspeito de uma tentativa de homicídio; no outro, seu nome está ligado ao escândalo do Petrolão. Partidos aliados, como o DEM e o PSDB, queriam outro deputado para o cargo, mas tiveram que engolir a vitória de Moura. O presidente interino não fez esforços para reverter o resultado.
Cúpula do PMDB no Senado
O caso Jucá evidenciou que Sérgio Machado, ex-diretor da Transpetro, está negociando um acordo de delação premiada. Machado é um velho protegido da cúpula do PMDB no Senado e deve sua indicação ao presidente da casa parlamentar, Renan Calheiros. Ele também é considerado próximo de Edison Lobão e Jader Barbalho. A imprensa brasileira especula que Machado pode ter gravado diálogos com outros senadores além de Jucá, algo que pode atingir em cheio vários caciques do partido do presidente interino.
Baleia Rossi
Escolhido na semana ada para ser o novo líder do PMDB na Câmara, o deputado Baleia Rossi (SP) foi citado na Operação Alba Branca, que investiga desvios em contratos para o fornecimento de merendas para escolas de São Paulo. Em delação premiada, o vice-presidente de uma cooperativa que fornecia alimentos disse ter ouvido que valores desviados das prefeituras de Ribeirão Preto e Campinas foram reados à campanha de Rossi.
Por Deutsche Welle
Autor: Jean-Philip Struck
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