Enxurrada rompe galeria e abre cratera em avenida de Novo Progresso 32y1u

As fortes chuvas que vem ocorrendo desde a última semana, mais uma vez causaram transtornos em Novo Progresso, seja no centro, seja na periferia e na zona rural. (Fotos:Jornal Folha do Progresso) 2a4357

Chuvas registradas em toda região, fizeram mais estragos, desta vez na avenida Brasil, bairro Pires de Lima em Novo Progresso.

Moradores reclamam de obra mal feita!

Enxurrada rompeu boeiro pluvial na avenida Jamanxim em Novo Progresso-PA
Enxurrada rompeu galeria pluvial na avenida Jamanxim em Novo Progresso-PA

Um problema recorrente que já ou da hora de ser resolvido. Em outros pontos da cidade ocorrem o mesmo problema, uma vez que as galerias mal dimensionadas, não dão conta de absorver o volume de água quando chove mais do que 60 milímetros, invadindo casas causando transtornos e destruição.

O rompimento de uma galeria na avenida interditou o tráfego de veículos por tempo indeterminado, em razão da cratera aberta com a enxurrada.

Avenida Brasil é a principal via que tem aceso aos bairros de Norte a Sul em Novo Progresso.

O trânsito está interrompido, quem trafega pela avenida vai ter que usar a via contrária para evitar acidente.

Recorrente

O bueiro foi construído em 2022, já foi levado por enxurrada, a empresa responsável pela obra refez os serviços e liberou o trafego na avenida no mês de novembro de 2022; não ou sendo levado pela enxurrada outra vez.

Moradores reclamam e comentam que o obra foi mal feita, cobram providências da prefeitura.

Outro caso morador relata em video obra mal feita e reclama de secretário. A obra não tem uma semana que foi feita, porque não fez bem feito, aqui próximo à prefeitura, obra mal feita que nem a b… do secretário de obra, que nem a b… de quem fez,..

Assista abaixo

https://youtu.be/cd1oeGr8mGw

Por:Jornal Folha do Progresso em 09/01/2023/15:34:26

Enxurrada rompeu boeiro pluvial na avenida Jamanxim em Novo Progresso-PA
Enxurrada rompeu boeiro pluvial na avenida Jamanxim em Novo Progresso-PA

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Alerta-Chuvas se intensificarão no Pará até o mês de março 6k4g6g

Os paraenses vão precisar de sombrinhas e muita paciência para enfrentar as chuvas intensas -[Foto: Ricardo Amanajás / Ag.Pará]

Semas alerta que chuvas devem se intensificar no Pará até março
O chamado “inverno amazônico” deve registrar aumento de chuvas na Região Metropolitana de Belém, no sudoeste do Estado e Arquipélago do Marajó
Por conta do “inverno amazônico”, período de maior intensidade de chuvas na região, o paraense deve enfrentar mais um mês de janeiro de tempo predominantemente nublado e com muita chuva, que podem, inclusive, ser diárias até o fim do primeiro trimestre de 2020. De acordo com a Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Sustentabilidade (Semas) e a Defesa Civil do Estado, ligada ao Corpo de Bombeiros Militar do Pará, municípios da Região Metropolitana de Belém, do sudoeste do Estado e do Arquipélago do Marajó podem receber cerca de 400 milímetros de chuvas até março, quando devem ser registrados os maiores volumes de precipitação pluviométrica.

A denominação regional – inverno amazônico – tenta, na verdade, explicar o que ocorre principalmente nas regiões Norte e Nordeste do Brasil, já que é verão nesta época do ano na maior parte do hemisfério sul. Esse fenômeno que aumenta, consideravelmente, tanto o calor quanto o índice pluviométrico, pode ser explicado pela atuação da Zona de Convergência Intertropical (ZCIT) e por sistemas meteorológicos de escalas menores, linhas de instabilidade e sistemas de brisas.

“Já começou. Estamos realmente vivendo o ‘inverno amazônico’, e o perigo é que estamos no meio do verão. Só que por conta da ZCIT, direta ou indiretamente, temos esses índices de chuva acima de 300 mm e o clima mais quente, abafado, daí esse nome”, informa o meteorologista Frank Baima, da Diretoria de Meteorologia, Hidrologia e Mudanças Climáticas e do Centro Integrado de Monitoramento Ambiental (Cimam), da Semas. Ele complementa que, no sul do Pará, os altos índices já estão relacionados à Zona de Convergência do Atlântico Sul (ZCAS), agem de ramos de sistemas frontais e/ou frente frias.

Tempo fechado – O especialista não acredita que haverá um turno mais chuvoso que outro. “Varia. Vai depender muito. Entre setembro e novembro tínhamos o amanhecer nublado e a tarde com pancadas de chuva. Em dezembro ocorre a transição do período de menos chuvas para o período de mais chuvas. E em janeiro temos o deslocamento gradativo da ZCIT para o hemisfério sul, juntamente com a circulação atmosférica, que proporciona um tempo nublado e encoberto ao longo do mês. A tendência é até mesmo de chuvas contínuas, de característica torrencial, ou em vários momentos do dia, não muito diferente do mesmo período no ano ado”, detalha Frank Baima.

Embora o primeiro trimestre seja o momento mais crítico, o meteorologista confirma que o monitoramento é feito o ano inteiro, de forma contínua, incluindo a relação do quantitativo de chuvas acumuladas nas bacias dos rios, a fim de antecipar e prevenir a possibilidade de transbordo. “Diferente do ano ado, Marabá (no sudeste paraense) não deve bater a cota de alerta, que é de 10 metros de altura, porque a quantidade de chuvas será menor na região este ano. Ao contrário de localidades como Oriximiná, Santarém e Óbidos, que nos preocupam por causa da influência do Rio Amazonas, que tem recebido muitas chuvas”, antecipa o meteorologista.

Monitoramento – Assim como a Semas, a Defesa Civil segue em alerta, no apoio e monitoramento do clima, com agentes capacitados para atuar em qualquer situação de desastre. A articulação com quase todas as secretarias de governo garante atendimento rápido em casos de calamidade pública. Em áreas de relevo acidentado, como a região do Baixo Amazonas (no oeste) e de Carajás (sudeste), a atenção é redobrada.

 [Foto: Ricardo Amanajás / Ag.Pará] O major BM Bruno Freitas informa sobre as ações que a Defesa Civil já realizada em Monte AlegreFoto: Ricardo Amanajás / Ag.Pará"

[Foto: Ricardo Amanajás / Ag.Pará] O major BM Bruno Freitas informa sobre as ações que a Defesa Civil já realizada em Monte AlegreFoto: Ricardo Amanajás / Ag.Pará”

Estamos, inclusive, em atuação no município de Monte Alegre, onde houve uma situação de enxurrada no final do ano, um tipo de ocorrência comum naquela área nessa época”, confirma o major Bruno Freitas, chefe da Divisão de Operações do Corpo de Bombeiros Militar.

Pelo serviço Alerta SMS – ao qual é possível se cadastrar pelo celular via mensagem de texto para o número 40199, informando o número do CEP-, as pessoas podem receber informações atualizadas da Defesa Civil sobre a possibilidade de chuvas fortes, alagamentos e outras situações de risco. O sistema, criado há apenas um ano, já possui mais de 80 mil CEPs cadastrados em todo o Pará. Quando ocorre alagamento, quem está em casa deve fazer o possível para não precisar sair, e assim evitar o contato com fios elétricos, buracos e outros riscos de acidentes.

“Moradores de áreas suscetíveis devem sempre estar preparados para acionar a Defesa Civil, pelo número 193, e demais órgãos de segurança. Como a junção de maré alta e chuva forte pode ser um agravante, é importante que se tenha ainda mais zelo com o despejo do lixo, evitando jogar em canais, da mesma forma que o poder público precisa tornar mais eficiente o recolhimento e a limpeza”, ressalta o major Bruno Freitas.

Jornal Folha do Progresso

Por Carol Menezes (SECOM)
02/01/2020 19h24 – Atualizada em 02/01/2020 22h03

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Inverno amazônico começa a dar trégua aos paraenses. 19f71

Foto: Akira Onuma (O Liberal)- Previsão é de que as precipitações ocorram mais à noite em todas as regiões do Estado

A partir desta semana, começaram a diminuir as chuvas na Região Metropolitana de Belém (RMB), nordeste, oeste e centro-oeste do Pará, além da ilha do Marajó. Nessas regiões a previsão é que abra o tempo pela manhã, mas as chuvas devem continuar à noite e a previsão é de chuva quase todos os dias de abril. Os menores índices pluviométricos devem acontecer no sul do Pará: Conceição do Araguaia, Santana do Araguaia, São Félix do Xingu, Redenção e outros: abaixo de 100 milímetros (mm).
“A partir de segunda, 18, até meados de maio, o Estado entra em um sistema de ar seco, mas isso quer dizer que os índices pluviométricos começam a diminuir e as chuvas pela noite devem continuar. Nas regiões em que há menores índices pluviométricos, fica abaixo de 100 mm”, afirma Raimundo Abreu de Souza, coordenador do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), representado pelo 2º Distrito de Meteorologia (2º Disme), em Belém.

Ele atribui a mudança à faixa de nuvens da Zona de Convergência Intertropical, que se forma devido à convergência dos ventos alísios dos hemisférios Norte e Sul. “Com essa faixa de nuvens, há maior tendência de tempestades severas e chuvas irregulares a qualquer hora em abril. Ainda estamos com regime de chuvas intensas neste mês, decorrente da presença da Zona de Convergência Intertropical e outros sistemas meteorológicos favoráveis a um incremento maior das chuvas na RMB”, afirma o especialista.

Além da RMB, outras áreas chuvosas são a região litorânea de Salinas, Marudá, Marapanim, Curuçá, Santo Antônio de Odivelas e Vigia, no nordeste do Pará, e parte da ilha do Marajó. A região centro-oeste, como Altamira, e oeste do Pará, como Santarém, também terão chuvas intensas. Os índices pluviométricos em Belém devem superar os 400 milímetros (mm) em abril.

Raios e trovões também devem ocorrer nessas regiões em abril. “A maior parte da formação dessas nuvens são cúmulos (densas) de grande profundidade e alcançam até 15 mil metros de altura – o que favorece raios e trovoadas em toda a RMB e nas regiões onde ainda vão ocorrer muitas chuvas, como no oeste e grande parte da região nordeste do Pará”, explica o coordenador do Inmet, em Belém.

Em maio ainda ocorrerão chuvas, principalmente no final da tarde e noite, com menor frequência pela manhã, quando o sol abre mais e diminui a cobertura de nuvens. Isso resultará em menores índices pluviométricos e devem chegar a 300 mm. “No final do mês, a cobertura de nuvens deve melhorar. Há uma tendência da Zona de Convergência Intertropical se deslocar para ficar acima da Linha do Equador, entrando para o hemisfério Norte. Com isso, diminui a quantidade de chuvas para a região”, informa Raimundo Abreu de Souza.
Por O Liberal
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