Margem Equatorial: Petrobras quer perfurar poço na costa do Amapá até o 1º semestre do ano que vem 2d4e3i

“O Ibama verificou maior facilidade de dar a licença na Bacia Potiguar agora. Essa sonda vai subir rumo ao Amapá”, declarou o presidente da Petrobras (Foto:Lula Marques/ Agência Brasil). 591733

Declaração foi dada pelo presidente da empresa, Jean Paul Prates

A Petrobras cogita perfurar o 1º poço na costa do Amapá, na Margem Equatorial, até o primeiro semestre de 2024. As informações foram readas pelo presidente da empresa, Jean Paul Prates, durante o seminário “Caminhos para Transição Energética Justa no Brasil”, realizado nesta quarta-feira (11), no Rio de Janeiro (RJ) em parceria com o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Prates afirmou que a expectativa em torno da perfuração do primeiro poço se baseia no processo de licenciamento em curso no Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama).

Em maio deste ano, o pedido de licença para perfurar poço de petróleo no litoral do Amapá foi negado pelo órgão ambiental, mas a Petrobras entrou com um pedido de revisão, que segue em análise no Ibama. “Nós temos toda uma expectativa, legítima, de ainda no 1º semestre do próximo ano, ou no mais tardar ao longo do ano, ir rumo ao Amapá para perfurar a Margem Equatorial”, declarou Jean Paul Prates, negando qualquer conflito interno no governo sobre o assunto.

O Ibama já concedeu a 1ª licença para a Margem Equatorial, para perfuração em 2 blocos da Bacia Potiguar, na costa do Rio Grande do Norte (RN). Conforme o presidente da Petrobras, houve uma inversão da ordem de prioridade, porque esse processo seria mais fácil do que o da Bacia da Foz do Amazonas.

“O Ibama verificou maior facilidade de dar a licença na Bacia Potiguar agora. Essa sonda vai subir rumo ao Amapá. Para ter essa licença nós fizemos uma avaliação pré-operacional, com a simulação de um grande vazamento. A licença foi dada e nós vamos fazer a operação com grande sucesso, sendo que este é um campo que já tem descoberta. E vamos para o Amapá em seguida”, disse.

Desde 2009, o local conta com um conjunto de gasodutos que possibilitam o escoamento da produção, tendo 663 quilômetros de extensão e capacidade para transportar até 5,5 metros cúbicos por dia de gás natural
Exploração de petróleo na Amazônia não é nova e pode desenvolver região, diz presidente da Petrobras.

No início deste mês de outubro, políticos e empresários paraenses chegaram a criticar a priorização da Bacia Potiguar e afirmaram que ainda guardam grande expectativa pela liberação da licença em favor da Bacia da Foz do Amazonas, na Costa do Amapá, que beneficiaria também o Pará. “Não podemos continuar excluídos do desenvolvimento brasileiro, retardando a exploração de óleo e gás na plataforma continental dos estados do Ceará, Maranhão, Pará e Amapá”, disse, em comunicado, a Ação Pró-Amazônia, organização que reúne as Federações das Indústrias dos Estados da Amazônia Legal.

A região conhecida como Margem Equatorial abrange cinco bacias em alto-mar, entre o Amapá e o Rio Grande do Norte:

Foz do Amazonas, localizada nos Estados do Amapá e do Pará;
Pará-Maranhão, localizada no Pará e no Maranhão;
Barreirinhas, localizada no Maranhão;
Ceará, localizada no Piauí e Ceará;
Potiguar, localizada no Rio Grande do Norte.

Apesar de ficar na chamada Bacia da Foz do Amazonas, o primeiro poço que a Petrobras planeja perfurar na região fica a mais de 160 km do ponto mais próximo da costa do Amapá e a mais de 500 km da foz do Rio Amazonas. Além dessa distância na superfície, a perfuração está prevista para ocorrer a cerca de 2.880m de profundidade de lâmina d’água.

Conforme estudos feitos pela Petrobras, o bloco FZA-M-59, que teve a licença negada pelo Ibama, tem potencial de ter 5,6 bilhões de barris de óleo, o que pode representar um possível incremento de 37% nas reservas de petróleo brasileiras, atualmente em 14,8 bilhões de barris.

No evento desta quarta-feira, Jean Paul Prates observou que só depois das pesquisas realizadas na fase de exploração, com a eventual confirmação da existência de reservas na região, é que o Brasil irá decidir se vai produzir na região e para onde irão os royalties.

Fonte: O Liberal /e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 11/10/2023/15:11:59

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Debate sobre exploração de petróleo na Margem Equatorial divide opiniões em audiência pública 321b1u

Margem Equatorial (Foto:Reprodução site Petrobras).

Em maio deste ano, o Ibama chegou negar uma licença ambiental da Petrobras para um teste pré-operacional na foz do Amazonas

A Comissão de Minas e Energia da Câmara dos Deputados e representantes da Petrobras, do Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) e do Instituto Brasileiro de Petróleo e Gás (IBP), participaram de uma audiência público, nesta quarta-feira (14), para discutir sobre a exploração de petróleo e gás natural na Margem Equatorial, região em alto-mar que vai do Amapá ao Rio Grande do Norte, abrangendo áreas no Pará, nas proximidades do Marajó. A reunião já havia sido adiada na semana ada, e hoje, abriu espaço para as autoridades discutirem a fundo os contrapontos.

Desde maio deste ano, quando o Ibama negou a licença ambiental à Petrobras para um teste pré-operacional na foz do Amazonas, o assunto tem gerado vários debates e dividindo opiniões dentro do próprio governo. Um novo pedido feito pela Petrobras ao Ibama foi enviado e está sob análise.

O deputado Rodrigo de Castro (União-MG), autor do pedido para realização da reunião na comissão, foi quem abriu a audiência. Na sequência, foi dada a palavra ao diretor do Departamento de Política de Exploração e Produção de  Petróleo e Gás Natural (DEPG), Rafael Bastos,  que chamou atenção para a alta concentração de atividades petrolíferas no Rio de Janeiro (84%), e a falta de investimentos no Nordeste e Norte do  Brasil.

“Isso estrategicamente não é interesse para o país. A gente precisa espalhar a atividade em outros Estados brasileiros e discutir os benefícios, a geração de emprego e as arrecadações”, defendeu Rafael quanto a importância que a exploração na Margem Equatorial teria para o desenvolvimento do Brasil.

O diretor do DEPG enfatizou a necessidade de existir uma reposição das reservas energéticas. Segundo Rafael, o Pré-Sal continua crescendo, mas o Prosal “está em pleno declínio”.

“Em 2019, chegaremos ao pico da produção esperado no tempo de desenvolvimento, cerca de 5,4 milhões de barris. Depois iniciaremos o declínio na década de 2030. Vamos precisar importar e é complicado para o Brasil perder o que foi adquirido com bastante luta”, pontuou Rafael, acrescentando que a atividade do petróleo e gás natural pode conviver harmonicamente com o meio ambiente.

Júlio Moreira, diretor do Instituto de Petróleo e Gás (Ibp), foi um dos 12 convidados a expor as vantagens e desvantagens da exploração para o país. Em sua fala, ele defendeu que o ponto principal da audiência não era somente “sobre” a Margem Equatorial, e sim, a segurança de emergência do país.  Para ele, o Brasil não pode mais depender de terceiros e ficar “sujeito a condições estrangeiras”.

“A sociedade precisa eleger continuar esse projeto de crescimento, porque ao sair daqui para almoçar, nós vamos ter gás na cozinha, os deputados vão garantir que terão voos para os seus Estados. Meu papel é alertar a sociedade. Esse processo precisa ser uma decisão do Estado”, declarou Júlio.
Oposição

A diretora substituta de Licenciamento Ambiental do IBAMA, Cláudia Barros, chamou a reunião de oportuna e afirmou que é sempre relevante para a sociedade ficar ciente sobre a relação do órgão quanto aos licenciamentos ambientais.

Em seguida, Itagyba Alvarenga Neto, coordenador geral de Licenciamento Ambiental de Empreendimentos Marinhos e Costeiros na Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis, do Ibama, assumiu a fala e destacou a parceria que o órgão tem quanto às atividades de exploração e preservação do meio ambiente. Mas, também chamou atenção para as responsabilidades.

“Não estamos questionando um aspecto ambiental. O entendimento do órgão considera a sensibilidade ambiental, a dificuldade logística, avalia os riscos, vê se está prejudicando. Nesse momento o Ibama não tinha condições de se manifestar”, relembrou Itagyba sobre o fato do IBAMA ter negado o pedido da Petrobras em maio.

Itadyba mencionou o quanto o IBAMA tem sido cobrado pela população. “Anteriormente, em outra situação, fomos questionados sobre os impactos que uma exploração causaria na região. A Margem Equatorial se tornou uma preocupação adicional”, acrescentou.

 

Fonte:Amanda Martins/ O liberal   e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 14/06/2023/16:53:05

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