Grupo promove ‘desinvasão’ de terra e a a ser alvo de ameaças do MST c5v6q

Grupo de produtores queima lonas e tábuas de estrutura que MST começa a montar em fazenda baiana – (Foto: Reprodução/Itiriçu Online) 6x1n5h

Militantes invadiram fazenda no interior da Bahia na madrugada do último domingo, mas foram expulsos do local horas depois

Um grupo de produtores rurais do interior da Bahia está convivendo com o medo no decorrer dos últimos dias. Isso porque uma equipe de trabalhadores se formou na tarde do último domingo, 30, para ação de “desinvasão” de uma fazenda que havia sido invadida horas antes por militantes do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) no município de Itiruçu (BA).

Desde então, pecuaristas e agricultores da região tornaram-se alvo do MST. A começar por versões promovidas pelos invasores para veículos de comunicação. Sites como G1, Brasil de Fato, iBahia, Jequié Notícias, Off News e Itiruçu Online noticiaram que os responsáveis pelo procedimento de “desinvasão” de terra ameaçaram com armas os invasores ou que a invasão não teria sido nem consumada.

Até um telejornal da TV Bahia, afiliada à Rede Globo no Estado nordestino, deu espaço à versão propagada pelo MST, de que produtores rurais haviam feito ameaças de morte contra os militantes do movimento. Detalhe: não foi divulgado nenhum vídeo nem foto que mostrasse algum trabalhador rural armado contra os invasores de terras.

Em contato com Oeste, o coordenador na Bahia do Grupo Pecuária Brasil (GPB), Luciano Andrade, lamenta o fato de a versão do MST ter amplo espaço em determinados setores da mídia. Nesse caso, ele reforça que há divulgação de notícia falsa. De acordo com o pecuarista, nenhum colega fez uso de força e muito menos ameaçou os militantes que estavam na fazenda invadida.

“Não houve nenhum tipo de violência”, diz o coordenador do GPB. “Também não houve resistência”, avisa Andrade, ao destacar que o grupo invasor do local, composto de cerca de 30 pessoas, deixou a fazenda sem entrar em conflito com os responsáveis pela “desinvasão” de terra.

“Não teve essa história de falar em milícia armada”, disse Andrade, ao, mais uma vez, destacar que os 60 produtores rurais que atuaram no processo de “desinvasão” de fazenda invadida pelo MST se limitaram apenas a representar a classe, sem fazer ameaças nem agredir fisicamente os invasores.

De acordo com o representante do GPB, a Fazenda Mother 2, de Luciano Mother, foi invadida pelo MST em plena madrugada, por volta das 4 horas, do último domingo. A ação de expulsão dos invasores se deu próximo das 14 horas. Assim, a propriedade voltou às mãos do pecuarista — que mantém cabeças de gado no local.

MST chegou a colocar faixa em fazenda invadida | Foto: Reprodução
MST chegou a colocar faixa em fazenda invadida | Foto: Reprodução

Diferentemente da versão que o MST conseguiu emplacar em veículos de mídia, Luciano Andrade revela que ele e demais produtores se sentem ameaçados com a situação. O coordenador do GPB cita, por exemplo, a possibilidade de o movimento invasor de terras acabar culpando os trabalhadores rurais por algo — mais grave — que eles não cometeram.

“Estamos com medo que eles falsifiquem alguma situação”, alerta o coordenador do GPB na Bahia.

Para se unirem na tentativa de vencer o medo que atende pela sigla MST, produtores rurais da Bahia estão em trâmites de oficializar a criação de uma entidade que, desde já, promete atuar para promover ações de “desinvasão” de terras no Estado nordestino. No dia 19 de agosto, Andrade e outros colegas vão promover, em Feira de Santana (BA), o evento de lançamento da União Agro Bahia, a Unagro.

Fonte: Revista Oeste/ Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 02/08/2023/05:25:27

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MST impede Incra de entregar títulos de propriedade a famílias no Pará 711b4x

O MST não permitiu que famílias recebessem títulos de propriedade | Foto: Divulgação

Segundo a autarquia, os militantes sem-terra causaram tumulto

Militantes do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) impediram o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) de entregar títulos de propriedade às famílias do assentamento Palmares, localizado no município de Parauapebas, no Pará. O caso foi registrado na quinta-feira 18.

Em nota, o Incra lamentou a postura do MST e explicou que a entrega dos títulos teve de ser suspensa. “O Incra ressalta que a titulação integra o conjunto de ações do Programa Nacional de Reforma Agrária”, informou o órgão. “A ação promove segurança jurídica, garante a sucessão familiar e permite o o às políticas de apoio à agricultura. O Instituto condena o fato e, em respeito às famílias do assentamento Palmares, garantirá a entrega dos títulos aos beneficiários em nova data, fazendo valer seus direitos.”

Nova política de reforma agrária

Desde 2019, o presidente Jair Bolsonaro (PL) transformou o programa de reforma agrária brasileiro. O modelo aplicado anteriormente, que consistia em desapropriações de “terras improdutivas” e instalações de novos assentamentos, deu lugar à titulação de propriedades rurais aos agricultores que já ocupavam um terreno, mas não tinham sua situação fundiária regularizada.

A política de assentamentos com base em desapropriações, iniciada durante a istração de José Sarney, reverberou nas gestões de Fernando Collor, Itamar Franco, FHC, Lula e Dilma, mas perdeu o ritmo com a ascensão de Temer ao Planalto e praticamente foi extinta no atual governo.

“O Incra deu ênfase à política de titulação, porque acredita que essa medida melhora a qualidade de vida das famílias dos assentados”, explica Geraldo Melo Filho, presidente da autarquia. Ele afirma que a reforma agrária não parou — apenas mudou o foco. “Isso reduz a evasão. A entrega dos títulos permite aos assentados arem novas linhas de crédito.”

A nova política, acompanhada pelo Tribunal de Contas da União (TCU), permitiu que mais de 360 mil famílias tivessem sua situação regularizada — um recorde. Quase 100% dos títulos de propriedade beneficiam pequenos proprietários rurais.

Por:Jornal Folha do Progresso em 20/08/2022/07:29:53 com informações revista Oeste

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