Terra Apyterewa (PA): indígenas Parakanã sofrem 5º ataque a tiros em 6 meses; entenda conflito com invasores 5a5o6a

Da esq. à dir.: Munições encontradas nos ataques; ponte destruída. — Foto: Reprodução / Arquivo Pessoal 572t33

Área já foi a mais desmatada do país e teve retirada de não indígenas. Agora, invasores investem na retomada armada. Um indígena foi ferido por bala de chumbo; e profissionais da saúde e educação pediram a saída do território diante de ameaças.

Os indígenas Parakanã foram alvo de um quinto ataque armado na Terra Indígena (TI) Apyterewa, no Pará. Um indígena ficou ferido na perna com bala de chumbo. Outro ficou desaparecido por horas em área de mata. Agentes da Força Nacional e da Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai) foram acionados nesta terça-feira (13). Nenhum dos atiradores foi encontrado.

A TI vive uma onda de ataques desde dezembro de 2024. O aumento da tensão fez com que profissionais da saúde e educação indígenas pedissem a saída do território diante de constantes ameaças. O conflito entre os indígenas e invasores mobiliza órgãos federais e preocupa organizações da sociedade civil, que acompanham o caso.

A TI Apyterewa fica em São Félix do Xingu, no sudoeste do Pará, e tem 773 mil hectares – onde caberia aproximadamente cinco vezes a cidade de São Paulo. Já foi a mais desmatada do país, sendo palco de operação federal de desintrusão concluída em 2024.

A desintrusão é a retirada de invasores não indígenas do território – ação que, no caso da TI Apyterewa, foi determinada pelo Supremo Tribunal Federal (STF) ao Governo Federal. Mas, agora, desde dezembro, os Parakanã denunciam uma série de ataques armados em que não indígenas estão buscando retornar para a área.

Indígenas Parakanã são alvo do 5º ataque armado dentro do território Apyterewa, no Pará; um indígena ficou ferido com bala de chumbo. — Foto: Reprodução / Arquivo Pessoal
Indígenas Parakanã são alvo do 5º ataque armado dentro do território Apyterewa, no Pará; um indígena ficou ferido com bala de chumbo. — Foto: Reprodução / Arquivo Pessoal

O interesse dos não indígenas no território, segundo os Parakanã, são as plantações de cacau e as áreas que tinham sido abertas para criação ilegal de gado. Os invasores que exploravam a TI foram alvo de ações judiciais pela venda de cerca de 50 mil cabeças de gado dentro da área.

A tentativa de retorno à TI pelos não indígenas é feita mediante ameaças de morte e ataques a tiros, principalmente à noite, para tentar intimidar os Parakanã, segundo relatos coletados pelo g1.

“São pistoleiros, grileiros, que mandam ameaças toda semana, dizendo que vão matar todos nós, todas as nossas famílias”, afirma liderança, cuja identidade foi preservada pela reportagem.

Na reação aos disparos, o grupo se dispersou. Um deles fugiu para dentro da mata e ficou desaparecido. Ele foi encontrado horas depois, buscando abrigo na casa de um morador.

Já o indígena ferido chegou a ir até a base federal, e conseguiu atendimento na Vila Taboca, em São Félix do Xingu. A vila fica distante cerca de 15 quilômetros do local do tiroteio, segundo os indígenas.

“Aconteceu coisa ruim aqui na ocupação, hoje foi baleado nosso parente”.

Até este quinto ataque, ninguém havia sido ferido. Nas aldeias, a sensação de insegurança acendeu o alerta, já que segundo as comunidades a base de agentes da Força Nacional e Funai ainda não consegue dar conta de patrulha mais efetiva.

🔎 Nesta reportagem sobre o conflito entre indígenas Parakanã e invasores da TI Apyterewa, você vai entender mais sobre:

Cronologia do conflito

Onda de ataques

Aumento da vulnerabilidade

O que diz o Governo

1. Cronologia do conflito

Ação de retirada de gado ocorre após desintrusão na TI Apyterewa — Foto: Divulgação
Ação de retirada de gado ocorre após desintrusão na TI Apyterewa — Foto: Divulgação

A desintrusão na TI ocorreu, oficialmente, entre 2 de outubro de 2023 até fevereiro de 2024, com retirada de invasores, fiscalização e consolidação. À época, o Governo Federal celebrou a entrega simbólica do território ao povo Parakanã.

Depois disso, houve a etapa de pós-desintrusão, com patrulhamento, monitoramento e repressão a crimes. No dia 6 de março de 2024, foi assinada a Certidão de Conclusão de Desintrusão, durante assembleia com autoridades federais e lideranças indígenas.

Toda a desintrusão foi então considerada completa em março de 2024, mas operações continuaram a ser realizadas, inclusive retirando gado ilegal, como foi o caso da “Operação Boi Pirata”.

Uma base federal permaneceu para realizar monitoramento e fiscalização de forma permanente e garantir a proteção do território. Foi a partir deste período que os ataques se intensificaram.

Luísa Molina, antropóloga do Instituto Socioambiental (ISA), explica que os ataques chamam atenção para a “extrema delicadeza” das terras indígenas, sofrendo “pressões contínuas, que não cessam no momento da desintrusão”.

“É necessário trabalho muito fino de inteligência territorial, de monitoramento, de acompanhamento das pressões e de acompanhamento constante de pontos mais vulneráveis dentro dos territórios”, ela defende.

Ela também argumenta que “é fundamental o amparo de políticas específicas que contemplem o público que pode ser mais propenso a se engajar com os ilícitos dentro dos territórios indígenas”: “é preciso olhar essa população, quem ela é, o que que ela ela faz, o que que ela precisa, quais são as políticas públicas que podem ampará-las de modo a evitar essa reincidência das invasões”.

2. Onda de ataques

🔍Desde a desintrusão, a ordem dos momentos de tensão entre indígenas e invasores foi a seguinte:

1. Dezembro de 2024 – Ataque à aldeia Tekatawa

Em 18 de dezembro de 2024, a recém-criada aldeia Tekatawa foi alvo de ataque armado, quando indígenas foram surpreendidos por tiros. Ficaram evidências de cartuchos de munição e furos de bala em redes e paredes das casas. Não houve feridos, mas o ataque provocou clima de tensão na TI.

2. Janeiro de 2025 – Tiroteio durante atividade de caça

Em 25 de janeiro de 2025, três indígenas Parakanã estavam caçando quando encontraram um acampamento suspeito. Os invasores iniciaram um tiroteio e houve troca de tiros, segundo os indígenas. Novamente, não houve feridos, mas o episódio reforçou o estado de alerta.

3. Fevereiro de 2025 – Novo ataque à aldeia Tekatawa

Na madrugada de 19 de fevereiro de 2025, homens armados invadiram novamente a aldeia Tekatawa, disparando diversos tipos de armas (espingarda calibre 12, pistola, carabina, rifle 44). Mulheres, crianças e idosos precisaram ser evacuados para aldeias vizinhas devido ao risco. O ataque foi denunciado ao MPF.

4. Abril de 2025 – Ataque em igarapé

Em 28 de abril de 2025, indígenas relataram um novo ataque a tiros em uma aldeia às margens do igarapé São Sebastião. Cápsulas de munição foram encontradas no local. A Força Nacional e a Funai foram acionadas, mas os atiradores fugiram antes da chegada das autoridades.

5. Maio de 2025 – Ataque a grupo

No dia 13 de maio de 2025, um grupo de oito indígenas estava na área de um igarapé. Um ficou ferido, e outro ficou por horas desaparecido em área de mata, sendo encontrado horas depois na casa de um morador. O indígena ferido havia sido atingido por uma bala de chumbo.

Em vídeo gravado em dezembro de 2024 (assista abaixo), os indígenas registraram diversas marcas de tiros nas paredes moradia. O cenário, após os ataques, também incluem:

  • munições espalhadas pela floresta;
  • ponte construída pela Funai destruída;
  • tela contra mosquito com perfurações de tiros.

Advogado atuante na Associação Indígena Tato’a, Paulo Büll acompanha os indígenas Parakanã. Ele detalha que são ataques, na maioria, noturnos. Ainda não se sabe quantos envolvidos, nem se estão envolvidos em um grupo.

Ele explica que as restrições e limitações de estrutura para o trabalho de agentes federais diminuem a efetividade do enfrentamento.

“Há, primeiro, a dificuldade para chegar no território, que é muito grande e a comunidade está se deslocando, entrando em uma outra configuração de ocupação territorial, organizando as aldeias. Os os até as aldeias são dos mais diversos”.

O advogado entende que “a situação extrapola a capacidade dos órgãos prestarem a apoio na segurança” e que “não indígenas que se sentem violados pela operação de retirada se aproveitam das limitações estruturais, e também do território em si, para enfim promover os ataques”.

3. Aumento da vulnerabilidade

O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) estima que 1.383 indígenas Parakanã vivem na TI Apyterewa. O povo é considerado de recente contato, ocorrido em meados de 1983. Agora, com a desintrusão, boa parte das famílias estão reocupando o território e se reorganizando em novas aldeias.

Mas, com a onda de ataques, os indígenas relatam que serviços básicos que começaram se estruturar estão sendo afetados. Profissionais de saúde e de educação indígena pediram a retirada por riscos da atuação.

Paulo Büll explica que a saída dos profissionais “representa retrocesso muito grande, porque já há uma vulnerabilidade histórica pela distância e dificuldade de o, além da permanência segura de profissionais na área”.

“Se no primeiro momento o risco é da distância, é tomar uma picada de cobra, não ter a quem recorrer, ou ter só uma pessoa na enfermagem, agora são os riscos territoriais. Quem acaba sofrendo as consequências são os próprios Parakanã, a própria comunidade indígena”.

4. Como estão as investigações

A investigação sobre os ataques é sigilosa e está em andamento, segundo a Polícia Federal.

O Ministério Público Federal (MPF) informou, ao g1, que encaminhou à PF todos os relatos que vem recebendo e que “prefere não se pronunciar sobre o tema até que as investigações estejam concluídas”.

Para Luísa Molina, do ISA, “não é novidade a dificuldade das ações de proteção dentro de territórios indígenas, devido às questões orçamentárias e de pessoal para dar o caráter contínuo”. “Custam muito, tanto em termos de recursos humanos, como em financeiros”.

Já Paulo Büll, da Tato’a, aponta que ainda há limitações na atuação da Força Nacional, “uma vez que o órgão prevê ações específicas de apoio aos órgãos, como a Funai, e não às comunidades propriamente ditas”. “Essas dificuldades são estruturais e caberia um trabalho legislativo, da ordem política macro, para se fortalecer”.

5. O que diz o Governo

Já o Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP) afirmou, em nota, que a base da Força Nacional, montada na TI Apyterewa, “compõe a estrutura de apoio no âmbito de uma operação de proteção territorial” e que “a atuação ocorre em apoio à Funai, à PF e aos órgãos estaduais de segurança pública, conforme planejamento e diretrizes estabelecidos por essas instituições”.

“Os acionamentos da Força Nacional são realizados pelas autoridades competentes, como a Funai e a Polícia Federal, a partir das demandas verificadas in loco e das necessidades operacionais específicas”, afirma o ministério.

A nota do MJSP explica, ainda, que a estrutura da operação envolve:

  • patrulhamento ostensivo,
  • pronto emprego em áreas sensíveis
  • e apoio logístico às ações dos órgãos demandantes.

A pasta destacou que vem enfrentando desafios como a logística de o a áreas remotas; a complexidade da malha territorial; e as condições climáticas.

“O Governo Federal atua de forma integrada com os demais órgãos para garantir a continuidade das ações, respeitando as particularidades de cada território e promovendo segurança e estabilidade nas regiões em processo de desintrusão”, diz a nota.

A Funai, responsável pelo acompanhamento direto aos indígenas, e o Ministério dos Povos Indígenas (MPI) também foram procurados pelo g1, mas ainda não tinham se manifestado até a publicação da reportagem.

Base de agentes federais na TI Apyterewa, no Pará. — Foto: Reprodução
Base de agentes federais na TI Apyterewa, no Pará. — Foto: Reprodução

 Fonte: g1 PA/Jornal Folha do Progresso  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 14/05/2025/11:34:40

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PF desarticula grupo miliciano envolvido com a comercialização de ouro ilegal no Amazonas 55ck

(Foto:Reprodução/Divulgação/PF)- Durante a Operação Ourives, foram cumpridos dois mandados de busca e apreensão na capital.

A Polícia Federal deflagrou nesta quarta-feira, 19/3, a Operação Ourives, que investiga grupo criminoso que atua na comercialização ilegal de ouro extraídos de garimpos clandestinos da Amazônia Legal. Foram mobilizados 17 Policiais Federais para o cumprimento de dois mandados de busca e apreensão na cidade de Manaus/AM.

A investigação revelou que a organização criminosa cooptava ourives para manipular e revender ouro extraído ilegalmente em Boa Vista/RR, Humaitá/AM, Japurá/AM e São Gabriel da Cachoeira/AM. O transporte do minério até a capital era realizado por embarcações, caminhões e aeronaves, com apoio de agentes da segurança pública estadual, que garantiam o fluxo da carga ilícita. Esses agentes também forneciam o ouro ilegal e coordenavam sua distribuição com intermediários, incluindo ourives e empresários. A organização operava com uma estrutura definida, utilizando empresas de fachada para ocultar transações financeiras ilícitas.

Os envolvidos poderão ser responsabilizados pelos crimes de usurpação de bens da União , peculato , formação de milícia, organização criminosa, dentre outros crimes correlatos.

Fonte:Comunicação Social da Polícia Federal no Amazonas/Jornal Folha do Progresso  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 20/03/2025/05:58:45

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PF prende servidor público por comércio ilegal de madeira no Pará 236a35

Investigação aponta que o homem movimentou mais de R$ 26 milhões com madeireiras que devastam reservas extrativistas – (Foto:Divulgação/PF)

A Polícia Federal prendeu um servidor público suspeito de participar de desmatamento ilegal no Pará. Contra ele foram cumpridos, na manhã desta quinta-feira (13/2), mandado de prisão preventiva e um de busca e apreensão em Belém; contra outro alvo, mais um de busca e apreensão em Anápolis/GO. O servidor foi flagrado com arma de fogo sem registro guardada em sua casa, na capital paraense.

Nos mandados de busca e apreensão, foram recolhidos o veículo, aparelhos celulares e a arma não legalizada – uma espingarda com oito munições de calibre 28. Também hoje, o suspeito servidor teve suspensão de exercício de sua função pública.

Os dois alvos são suspeitos de comércio ilegal de madeira, lavagem de dinheiro e receptação qualificada.

A investigação partiu da verificação de movimentações operadas pelo servidor público estadual que superavam R$ 26 milhões em créditos e em débitos. As transações eram com pessoas físicas e empresas, especialmente do setor madeireiro, além de diversos depósitos e saques fracionados em espécie incompatíveis com a sua remuneração declarada.

As investigações também apontaram que o servidor público remete dinheiro para pessoas e empresas localizadas nas cidades paraenses de Anajás, Porto de Moz, Breves, Moju e Portel, nas regiões do Marajó, Xingu e Tocantins. Esses municípios são reconhecidos por atividades de desmatamento ilegal, principalmente em Reservas Extrativistas, que são áreas protegidas por lei e institutos federais, para garantir os meios de vida e a cultura das populações locais.

Fonte:Jornal Folha do Progresso  com AScom PF e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 14/02/2025/06:50:26

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Operação fecha garimpos e destrói maquinários em área de extração ilegal de ouro e cobre no Pará 412p33

Maquinários sendo destruídos em área de garimpo ilegal em Parauapebas na quinta-feira (6). — Foto: Divulgação.

Um chinês e um brasileiro são apontados como os principais financiadores do garimpo ilegal em Canaã dos Carajás. No mês ado, três garimpeiros ficaram presos em um poço aberto ilegalmente na mesma região.

 

A Polícia Federal (PF), o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), o Ibama e a Força Nacional realizam uma operação conjunta para desativar áreas de extração ilegal de cobre em Canaã dos Carajás, sudeste do Pará, nesta sexta-feira (7).

Os agentes cumpriram mandados de busca e apreensão em pontos de extração clandestina. A Justiça autorizou a destruição de máquinas e alojamentos utilizados na atividade criminosa, que ocorre dentro da floresta nacional de Itacaiúnas, uma das reservas mais importantes da região.

Também foram expedidos dois mandados de prisão contra um chinês e um brasileiro, apontados como os principais financiadores do garimpo. A Justiça determinou a penhora solidária dos bens dos investigados, no valor de R$ 6 milhões, para reparar os danos ambientais e econômicos.

No mês ado, três garimpeiros ficaram presos em um poço aberto ilegalmente na mesma região e foram resgatados após uma operação entre a Prefeitura de Canaã e Governo do Estado.

Na quinta-feira (6) os fiscais estiveram em Parauapebas e desativaram áreas de garimpo ilegal, desta vez para extração de ouro. A atividade irregular é recorrente na região e polui rios essenciais para o abastecimento da cidade.

 

Fonte: Jalília Messias, g1 Pará e TV Liberal — Belém e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 08/02/2025/08:57:48

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Homem é preso por armazenar conteúdo de violência sexual infanto-juvenil no nordeste do Pará 642h1m

Polícia Federal — Foto: PF/Divulgação

Operação ocorreu nesta quinta-feira, 23. Os policiais encontraram no celular do suspeito arquivos ilícitos que eram armazenados, além de outros itens pessoais que apareciam em vídeos produzidos.

 

Um homem foi preso na manhã desta quinta-feira (23) por por armazenamento de pornografia infanto-juvenil. A prisão ocorreu durante uma operação da Polícia Federal (PF), em Tracuateua, nordeste paraense.

No cumprimento do mandado, os policiais encontraram no celular do suspeito os arquivos ilícitos que eram armazenados, além de outros itens pessoais que apareciam nos vídeos produzidos.

O homem vai responder pelos crimes de produção, armazenamento e compartilhamento de pornografia infantojuvenil, previstos no Estatuto da Criança e do Adolescente. E também por um possível crime de estupro de vulnerável com a identificação do menor vítima de abuso.

De acordo com a PF, a operação denominada como “Operação Albatroz” te, o objetivo de combater crimes de produção, armazenamento e compartilhamento de imagens e vídeos relacionados ao abuso sexual infantojuvenil através da internet.

Crime inafiançável

Segundo a Lei nº 14.811, de 12 de janeiro de 2024, é crime hediondo, ou seja, não cabe fiança, possuir ou armazenar material que contenha cena de sexo explícito ou pornográfica envolvendo criança ou adolescente.

A pena deve ser cumprida inicialmente em regime fechado. O criminosos pode pegar de quatro a oito anos de prisão e multa.

Como denunciar

É fundamental que a sociedade colabore, por meio de denúncias, contra crimes de violência sexual infanto-juvenil. Os crimes podem ser denunciados através do canal atendimento Disque 100 da Ouvidoria Nacional de Direitos Humanos.

 

Fonte: g1 Pará — Belém e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 23/01/2025/16:07:55

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PF indicia ex-diretores da PRF por tentarem impedir deslocamento de eleitores em 2022 5c4p36

(Foto: Reprodução) – PF indicia ex-diretores da PRF por tentarem impedir deslocamento de eleitores em 2022

Inquérito reúne indícios de crimes como desobediência e restrição ao exercício do voto; cabe à PGR decidir sobre denúncia. PF apura se blitzes no 2º turno, em 2022, tiveram motivação política.

 

A Polícia Federal indiciou quatro ex-diretores e coordenadores da Polícia Rodoviária Federal (PRF) acusados de tentar, em 2022, dificultar ou impedir o deslocamento de eleitores potenciais do então candidato à presidência Luiz Inácio Lula da Silva.

Foram indiciados:

Luis Carlos Reischak Junior, ex-diretor de Inteligência e ex-Superintendente da PRF no Rio Grande do Sul;
Rodrigo Cardozo Hoppe, ex-diretor de Inteligência Substituto;
Djairlon Henrique Moura, ex-diretor de Operações;
Adiel Pereira Alcantara, ex-coordenador de Análise de Inteligência da PRF.

Também foi indiciado Bruno Nonato dos Santos Pereira, ex-coordenador-geral de Inteligência e Contrainteligência da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT).

🔎 O indiciamento é o momento em que a PF envia as conclusões da investigação para as próximas etapas. O documento foi encaminhado ao Supremo Tribunal Federal (STF), que encaminhou à Procuradoria-Geral da República (PGR). Cabe à PGR decidir se denuncia os citados, pede mais investigações ou arquiva o caso.

Ainda em 2023, o blog do Valdo Cruz mostrou mensagens obtidas pela PF em que Adiel Alcântara acusava Silvinei Vasques – diretor-geral da PF no governo Jair Bolsonaro – de ter “falado muita merda” e ter citado “policionamento direcionado” em reuniões anteriores ao segundo turno.

No inquérito, a Polícia Federal reuniu indicações de que os cinco indiciados praticaram os crimes de:

desobediência

prevaricação (quando um agente público desrespeita a lei ao agir ou se omitir)

restrição ao exercício do direito do voto

participação (por omissão) no crime de tentativa de abolição do Estado Democrático de Direito.
O indiciamento foi enviado ao Supremo Tribunal Federal (STF) em dezembro, mas não tinha sido divulgado. As conclusões foram reveladas nesta quarta-feira (22) pelo UOL e confirmadas pela TV Globo.

Em agosto de 2024, a PF já tinha indiciado o ex-ministro da Justiça Anderson Torres, o ex-diretor da PRF Silvinei Vasques e quatro policiais federais cedidos ao Ministério da Justiça – todos, por tentar impedir o deslocamento de eleitores na região Nordeste até os locais de votação. Relembre abaixo:

Blitzes no dia da eleição

Em 30 de outubro de 2022, dia do segundo turno, a PRF realizou blitzes que interferiram na movimentação de eleitores – sobretudo no Nordeste, onde Lula (PT) tinha vantagem sobre Jair Bolsonaro (PL) nas pesquisas de intenção de voto.

Na véspera, o diretor-geral da PRF havia declarado voto em Bolsonaro.

No domingo do segundo turno, Alexandre de Moraes determinou a suspensão imediata das blitze, sob pena de prisão de Vasques. A ordem, no entanto, foi desrespeitada pela PRF.

Relatório obtido pelo blog da Andréia Sadi na época mostra que a PRF fiscalizou 2.185 ônibus no Nordeste, onde Lula (PT) era favorito, contra 571 no Sudeste, entre 28 e 30 de outubro, vésperas e dia do 2º turno das eleições de 2022.

Até a última atualização desta reportagem a defesa dos envolvidos não tinha se pronunciado.

 

Fonte: Márcio Falcão, TV Globo — Brasília e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 22/01/2025/14:09:45

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PF combate tráfico ilegal de ouro nos municípios de Santarém, Itaituba e Jacareacanga m495a

Organização criminosa teria movimentado R$ 4 bilhões com envio de ouro ilegal ao exterior. (Foto:Divulgação/PF)

PF combate tráfico ilegal de ouro em terra indígena no Pará
PF mira organização criminosa que movimentou R$ 4 bilhões em ouro ilegal
Estão sendo cumpridos 19 mandados de busca e apreensão e nove mandados de prisão, nos estados do Pará, Roraima, Amapá, São Paulo, Paraná e Goiás
Organização criminosa teria movimentado R$ 4 bilhões com envio de ouro ilegal ao exterior. Minério era extraído de terras indígenas no Pará e enviado em bagagens por estrangeiros. Saiba detalhes!

Povo de tradição guerreira, os Munduruku estão situados no Pará, nos municípios de Santarém, Itaituba e Jacareacanga, além de outros estados adjacentes. A maior luta deles é para garantir a integridade de seu território, ameaçado principalmente pelas atividades ilegais dos garimpos de ouro.

Na manhã desta quarta-feira (11), a Polícia Federal deflagrou uma operação com o objetivo de combater esse tipo de atividade, no município de Santarém. A Operação Flygold II tem como objetivo combater organizações criminosas especializadas em realizar o transporte ilegal de ouro extraído de terras indígenas, especialmente Munduruku, para outros estados e ao exterior.

Estão sendo cumpridos 19 mandados de busca e apreensão e nove mandados de prisão. Além do Pará, a operação também ocorre nos estados de Roraima, Amapá, São Paulo, Paraná e Goiás. Mais de R$ 615 milhões em bens e valores foram apreendidos até o momento.

Durante um ano de investigações, constatou-se que, aproximadamente, uma tonelada de ouro foi transportada de maneira ilegal, além da movimentação de mais de 4 bilhões de reais entre os envolvidos, incluindo empresas fantasmas. Os integrantes da organização criminosa recrutavam, em sua maioria, estrangeiros para despachar bagagens carregadas com ouro em voos comerciais.

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Fonte:Ascom/Santarém/PA/Jornal Folha do Progresso  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 11/12/2024/08:03:18

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PF investiga golpes envolvendo investimentos em criptomoedas 511o3j

Esquema causou prejuízo de R$ 260 milhões a dez mil investidores

Fachada do Prédio da Polícia Federal em Brasília. – ( Foto: Rafa Neddermeyer/Agência Brasil)

Versão em áudio

A Polícia Federal (PF) faz, nesta quinta-feira (7), uma operação contra uma empresa de investimentos em criptomoedas e mercado Forex, suspeita de ter aplicado golpes em cerca de 10 mil investidores. A Operação Profeta cumpre um mandado de prisão preventiva e dez de busca e apreensão, nos estados do Rio de Janeiro e de São Paulo.

De acordo com a PF Federal, a empresa se apropriou indevidamente de investimentos feitos por 10 mil pessoas, em um valor de mais de R$ 260 milhões, e remeteu esse valor para o exterior, sem o conhecimento das vítimas.

As investigações mostraram que a empresa tinha uma complexa estrutura para captar investidores, receber os aportes e depois enviar o dinheiro para exterior através de corretoras de criptomoedas.

O alvo principal da investigação usava a religião para atrair as vítimas e cultivar sua confiança. Daí o nome da operação.
Esquema criminoso

De acordo com a PF, o esquema envolvia vários crimes contra o sistema financeiro nacional, como apropriação indevida de valores; negociação de títulos ou valores mobiliários sem registro prévio e sem autorização da autoridade competente; fazer operar instituição financeira sem a devida autorização; e evasão de divisas. Também são investigados os crimes de exercício de atividade de de carteira no mercado de valores mobiliários sem a devida autorização; organização criminosa transnacional; e lavagem de dinheiro por meio de ativo virtual.

Fonte: Vitor Abdala – Repórter da Agência Brasil e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 07/11/2024/06:41:43

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Sargento da FAB suspeito de abuso e exploração sexual infantojuvenil é solto pela Justiça com uso de tornozeleira eletrônica p1l64

PF cumpre mandados de busca contra suspeitos de abuso sexual de crianças e adolescentes — Foto: PF/ Reprodução

Patrik de Sousa Lima foi um dos 60 detidos em operação da Polícia Federal. Segundo Polícia Civil do DF, militar confessou que armazenava imagens em casa; g1 tenta contato com defesa.

O sargento Força Aérea Brasileira (FAB) suspeito de abuso e exploração sexual infantojuvenil foi solto pela Justiça, nesta quinta-feira (26), em audiência de custódia, com o uso de tornozeleira eletrônica. Patrik de Sousa Lima, de 38 anos, era um dos 60 presos em uma operação da Polícia Federal, realizada na quarta-feira (25) em todo país (saiba mais abaixo).

👉🏽Segundo a Polícia Civil do Distrito Federal, o militar confessou que armazenava conteúdos de abuso e exploração sexual de crianças e adolescentes. Na casa dele, na região do Cruzeiro, em Brasília, foram encontrados mais de 5 mil arquivos de imagens.

O g1 tenta contato com a defesa do suspeito. A reportagem perguntou à FAB se o militar vai perder o cargo, e se vai cumprir pena istrativa, mas não obteve retorno até a publicação desta reportagem.

Na quarta-feira, após a prisão do militar, o Comando da Aeronáutica disse que “repudia, veementemente, condutas que não representam os valores, a dedicação e o trabalho do efetivo”.

Operação prendeu 60 pessoas em todo país

Ao todo, 60 pessoas foram presas flagrante e 144 mandados de busca e apreensão emitidos e cumpridos em todo o Brasil. Durante a investigação, a Polícia Federal contou com o apoio da Agência de Investigação Interna da Embaixada dos Estados Unidos.

Na operação chamada de Terabyte outras quatro pessoas foram presas em Brasília. Entre elas, dois homens detidos pela Polícia Civil:

Um fotógrafo de 59 anos, em Taguatinga, com mais de 20 mil arquivos com conteúdos de exploração sexual de crianças e adolescentes no computador. A polícia investiga se ele também tirava fotos com conteúdo sexual

Um técnico de informática de 39 anos, no Recanto das Emas, com 300 arquivos.

De acordo com a PF, entre dezembro de 2023 e agosto de 2024, foram cumpridos 1.291 mandados de prisão de abusadores sexuais que estavam pendentes.

👉🏽 A Polícia Federal alerta aos pais e responsáveis sobre a importância de monitorar e orientar seus filhos tanto na internet quanto fora dela.

Segundo a delegada Rafaella Parca, coordenadora da divisão de repressão a crimes cibernéticos relacionados a abuso infantil da Polícia Federal, a operação confirmou que os criminosos têm utilizado cada vez mais de uma prática conhecida como grooming.

“O grooming é um aliciamento de abusadores pela internet. Eles conversam, ganham a confiança da criança e de adolescentes, usando perfis falsos. E aí, quando crianças mandam imagens, em troca de algo que interesse aquela faixa de idade (sorteios de celular ou assuntos do momento nas redes), ela a a ser ameaçada”, diz a delegada.

Fonte: g1 e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 26/09/2024/18:39:36

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Ibama e PF retiram 158 bois criados ilegalmente na TI Apyterewa, no Pará 3g3p1t

Ação de retirada de gado ocorre após desintrusão na TI Apyterewa — Foto: Divulgação

Esta foi a segunda operação de retirada de gado do território, após a desintrusão em 2023.

Mais uma operação na Terra Indígena (TI) Apyterewa, em São Félix do Xingu, no sudoeste do Pará, retirou 158 bovinos e 25 equinos criados ilegalmente no território. A ação, realizada na quinta-feira (19), foi mais uma etapa do processo de desintrusão, iniciado em 2023, em cumprimento a uma decisão do Supremo Tribunal Federal (STF). A TI Apyterewa é a mais desmatada do Brasil.

A operação de retirada do rebanho mobilizou a Polícia Federal, Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), Força Nacional, Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai) e técnicos da Agência de Defesa Agropecuária do Estado (Adepará).

Os agentes têm enfrentado com a ação de não indígenas que tentam impedir o trabalho dos órgãos federais, chegando a atear fogo em pontes e danificar caminhos de o por veículos da PF e do Ibama.

Investigações estão em andamento para identificar os proprietários do gado e quem está por trás de incêndios criminosos na região.

Esta foi a segunda operação do tipo, na localidade. Em julho deste ano, 350 cabeças de gado foram retiradas da TI Apyterewa.

Os animais retirados foram enviados para uma fazenda onde arão por uma avaliação técnica da Adepará. Após isto, o gado de corte será encaminhado para um frigorífico e parte do valor arrecadado com o abate será destinado ao custeio operacional.

A carne remanescente deverá ser distribuída entre a comunidade indígena ou então para a Secretaria de Assistência Social do Estado do Pará.

No total, 550 animais já foram transferidos do território indígena.

A criação ilegal de gado na TI Apyterewa é alvo da Operação Boi Pirata, do Ministério Público Federal (MPF), no âmbito da qual foram movidas 48 ações contra os responsáveis pela comercialização de cerca de 50 mil cabeças de gado criadas ilegalmente na Terra Indígena.

Cerca de 550 animais criados ilegalmente na TI Apyterewa foram retirados — Foto: Divulgação
Cerca de 550 animais criados ilegalmente na TI Apyterewa foram retirados — Foto: Divulgação

Fonte: G1 PARÁ  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 21/09/2024/22:52:08

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