Alepa aprova reajuste salarial de policiais e bombeiros militares do Pará 4u2x62

A remuneração mínima de um soldado, por exemplo, a a ser R$ 1.320,03. O reajuste concedido, por meio da proposta, será compensado em revisão geral (Foto:Ozéas Santos (AID/Alepa). 1t6q22

Votação ocorreu durante Sessão Extraordinária na Casa Legislativa; novos valores deverão começar a ser valer a partir de 1º de julho de 2023

A Assembleia Legislativa do Pará (Alepa) aprovou, nesta terça-feira (20), o Projeto de Lei (PL) nº 231/2023, que visa aumentar a remuneração de Praças e de Praças Especiais dos quadros de ativos e inativos da Polícia Militar do Pará e do Corpo de Bombeiros Militar do Pará. Com isso, os servidores arão a ter equiparação salarial ao salário mínimo, com uma ampliação de 5% no valor de acordo com a patente subsequente. O resultado foi comemorado pelos deputados estaduais que participaram da Sessão Extraordinária.

A autoria do PL é do Poder Executivo, que encaminhou a pauta em abril à Casa Legislativa, durante solenidade militar. A mensagem enviada à Alepa afirma que “o Projeto de Lei busca a valorização dos praças e praças especiais que integram o quadro das corporações militares estaduais e atende o compromisso do Pará com a preservação da ordem pública”. Além deles, seus pensionistas, cuja remuneração e pensão militar sejam alcançadas pela regra da paridade, também serão contemplados.

A remuneração mínima de um soldado, por exemplo, a a ser R$ 1.320,03. O reajuste concedido, por meio da proposta, será compensado em revisão geral. A lei entra em vigor após a publicação e começará a ter os efeitos financeiros valendo a partir de 1º de julho de 2023. As despesas que ocorrerão na proposição estão previstas na Orçamentária Fiscal e de Seguridade Social, sendo observados os limites impostos pela Lei Complementar Federal n° 101 de maio de 2000 e a capacidade orçamentária e financeira do Estado.

A matéria entrou em discussão pelos parlamentares. Na ocasião, o coronel Neil (PL) afirmou que o PL assegura a correção feita contra os militares há alguns anos atrás. “Criaram, no ado, uma lei que diferencia o salário de quem merece ser valorizado enquanto trabalhador. Estávamos aguardando por esse Projeto de Lei, aprovado hoje pela Alepa. Aos praças e praças especiais da Polícia Militar do Pará e Corpo de Bombeiros do Pará, parabéns pelo progresso na carreira”, frisou.

Já a deputada Maria do Carmo (PT) destacou que a aprovação do projeto é uma conquista para a categoria. “A proposta representa um avanço muito grande e essa Casa Legislativa reconhece a importância de cada um e do trabalho que os praças e praças especiais da Polícia Militar do Pará e Corpo de Bombeiros do Pará executam. Esse êxito é para toda a classe, parabéns pelo trabalho de todos”, disse.

Fonte: O liberal e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 20/06/2023/16:42:20

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Homem que matou PRFs era pedreiro e virou andarilho após caso de roubo de moto;Vídeo 10176p

Informações foram obtidas a partir da família do autor do crime e confirmadas pela PRF  -(foto: Reprodução)

Homem suspeito de matar os dois policiais federais da PRF nessa quarta-feira, 18, vivia nas ruas de Fortaleza desde o ano ado

O homem que matou dois policiais da Polícia Rodoviária Federal (PRF) nessa quarta-feira, 18, trabalhava como pedreiro no município de Aratuba, a 120 quilômetros de Fortaleza, e virou andarilho após caso de uma motocicleta roubada. As informações foram confirmadas pela assessoria de comunicação da PRF ao O POVO nesta quinta-feira, 19. O suspeito, identificado como Antônio Wagner Quirino da Silva, de 31 anos, vivia nas ruas de Fortaleza desde o ano ado.

Segundo a PRF, as informações foram obtidas com a irmã do autor do crime durante a identificação do corpo do suspeito na Perícia Forense do Estado do Ceará (Pefoce). A irmã de Antônio Wagner Quirino da Silva disse que ele ou por problemas psicológicos depois que teve o nome envolvido em um roubo de uma motocicleta. No entanto, ela sabia a relação dele com o caso. A Secretaria da Segurança Pública e Defesa Social (SSPDS) informou que ele não tinha antecedentes criminais.

“Após esse episódio, ele decidiu por conta própria sair como andarilho pela cidade e desde o ano ado ele estava aqui por Fortaleza andando pelas ruas”, disse o inspetor Darlan Tavares, da PRF.
Os policiais rodoviários federais Raimundo Bonifácio do Nascimento Filho, 43, e Márcio Hélio Almeida de Souza, 53, foram mortos em uma das alças do viaduto da avenida Oliveira Paiva sobre a BR-116, no bairro Cidade dos Funcionários. Antônio Wagner foi identificado por meio da necropapiloscopia.

Leia mais:Dois policiais rodoviários são assassinados a tiros na BR-116 em Fortaleza;VÍDEO

A técnica é utilizada pela Coordenadoria de Identificação Humana e Perícias Biométricas (CIHPB), da Pefoce, e consiste em realizar a identificação de pessoas mortas por meio das impressões digitais.
Um vídeo que circulou nas redes sociais mostra o suspeito andando desorientado na Capital. O homem aparecia andando entre carros que trafegavam em uma via do bairro São João do Tauape, nessa terça-feira, 17. Nas imagens, o suspeito transitava pela rua Monsenhor Salazar, com roupas aparentemente iguais às que estaria usando na BR-116.

Vídeo mostra suposto atirador de policiais mortos na BR-116 andando desorientado em Fortaleza.

https://youtu.be/R11SwAan7qo

Os corpos dos dois agentes foram sepultados nesta quinta-feira, 19. O cortejo do policial rodoviário federal Raimundo Bonifácio do Nascimento Filho saiu da Superintendência da Polícia Rodoviária Federal (PRF), por volta das 11 horas, e foi levado ao Cemitério São José, na Parangaba. O enterro do outro policial morto, Márcio Hélio Almeida de Souza, estava marcado para às 15 horas, no cemitério Jardim Metropolitano, no Eusébio.

Por:Jornal Folha do Progresso em 21/05/2022/08:50:08

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Policiais dizem que Bolsonaro os trata com ‘desprezo’ e falam em paralisação u4l1f

A categoria já se mobiliza para realizar protestos e aprovar indicativo de paralisação  – (Foto:Dida Sampaio/AE)

Sem conseguir escapar dos gatilhos de congelamento de salários contidos na PEC emergencial, 24 entidades policiais de todo o Brasil, integrantes da União dos Policiais do Brasil (UPB) se posicionaram de forma conjunta hoje dizendo que o governo trata os profissionais da segurança pública com “desprezo”. A categoria convocou para amanhã às 10h uma entrevista coletiva em Brasília e já se mobiliza para realizar protestos e aprovar indicativo de paralisação.
O presidente da Associação dos Delegados da Polícia Federal (ADPF), Edvandir Paiva, afirma que a classe está sendo usada como “bode expiatório” e “moeda de troca” num momento de dificuldade fiscal. Segundo ele, o presidente Jair Bolsonaro prometeu em reunião com representantes das corporações no último domingo, 7, que servidores da segurança pública ficariam de fora das medidas mais duras.

“Os policiais estão extremamente irritados com a forma como estão ocorrendo as reformas”, diz Paiva. “(Bolsonaro) Usou a bandeira dos policiais na eleição, mas nas reformas eles não estão sendo levados em conta”, critica.

Nesta segunda-feira, o presidente recebeu o relator da PEC, deputado Daniel Freitas (PSL-SC), no Palácio do Planalto. Mais tarde, Bolsonaro disse que três dispositivos poderiam ser retirados e dar origem a uma PEC paralela. “Falei com o relator, que ele é o soberano, que ele poderia correr o risco de não aprovar se não mexesse em três artigos. Eram cinco, amos para três buscando a negociação”, afirmou na ocasião.
A negociação, que tinha apoio de deputados ligados à segurança pública, era justamente para livrar categorias como policiais civis, federais e militares do congelamento de salários, previsto como gatilho para contenção de gastos em caso de emergência fiscal. O coordenador da chamada bancada da bala, deputado Capitão Augusto (PL-SP), chegou a celebrar a sinalização do presidente. “Se não viesse a ordem de lá, não sei como seria.

Agora, não sei como ele vai fazer”, disse.

Hoje, a equipe econômica entrou em campo para tentar reverter a articulação e, até o momento, obteve sucesso. O relator apresentou parecer mantendo o mesmo texto da PEC emergencial já aprovado no Senado – ou seja, com todas as categorias sob alcance dos gatilhos.

O temor era que qualquer alteração, além de fragilizar as contrapartidas que restaram após a desidratação que já ocorreu até aqui, atrasasse ainda mais a tramitação da proposta.Segundo Paiva, a crítica feita pelos policiais é que há o risco de os salários dos servidores ficarem congelados pelos próximos 15 anos – tempo restante de duração do teto de gastos, a regra que limita o avanço das despesas à inflação. Quando as despesas obrigatórias da União (que incluem salários e benefícios previdenciários) atingirem 95% dos gastos totais, os gatilhos são acionados automaticamente, impedindo reajustes.

“Não é questão de ser contra o congelamento na pandemia. É razoável que haja sacrifícios. Mas há risco grande de os salários ficarem congelados por 15 anos”, afirma o presidente da ADPF.A classe dos policiais reclama do tratamento dispensado pelo governo.

Segundo eles, houve a mesma “quebra de promessa” ocorrida na reforma da Previdência.Ainda no governo Michel Temer, o então diretor-geral da PF, Leandro Daiello, esteve pessoalmente na Câmara dos Deputados negociando condições mais favoráveis de aposentadoria para a classe. No governo Bolsonaro, a PF voltou a atuar junto à Câmara para tentar condições mais benevolentes. Os policiais ficaram com regras diferenciadas para se aposentar, mas menos favoráveis do que a categoria desejava.

Por:Agência Estado

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Policiais envolvidos na agressão de mulher em barco em Breves são afastados 713e44

Imagens foram flagradas por ageiros (Foto| Reprodução)

O caso aconteceu na quarta-feira (16), em uma embarcação de vinha de Breves para Belém

Os três policiais, sendo um escrivão e dois investigadores, envolvidos na agressão de uma mulher em uma embarcação, em Breves, foram afastados de suas atividades. A informação foi divulgada pelo titular da Secretaria de Estado de Segurança Pública e Defesa Social (Segup), Ualame Machado, durante coletiva de imprensa, nesta quinta-feira (17), na sede do órgão, em Belém.

‘Fui coagida a fazer um vídeo pedindo desculpa’, denuncia ageira agredida por policiais

Os policiais foram afastados preventivamente de suas atividades, além de terem suas armas e carteiras funcionais retiradas. Eles aguardarão a conclusão do perecimento sem estar em exercício das atividades.

Leia mais:‘Fui coagida a fazer um vídeo pedindo desculpa’, denuncia ageira agredida por policiais  via @NpJornal

*Policial ameaça e agride mulher por causa de rede em barco no Pará via @NpJornal

Ualame informou, ainda, que os três policiais são lotados em Portel e foram autuados em flagrante por Abuso de Autoridade e lesão corporal. Testemunhas que estavam na embarcação no momento da confusão foram ouvidas.

Após serem ouvidas, as duas mulheres envolvidas na situação foram conduzidas para o Centro de Perícias Científicas Renato Chaves para que o procedimento de corpo de delito fosse realizado. Vídeos feitos com os envolvidos nos casos e com ageiros que presenciaram o fato foram publicados nas redes sociais. O titular da Segup afirma que essa postura também está sendo investigada.

“Com relação ao vídeo gravado no interior da Delegacia de Breves, esse fato está sendo apurado pela corregedoria regional de Breves. De fato é o episódio que foge à regra dos procedimentos. Se houve algum acordo interno na delegacia entre as partes isso deveria ter ficado registrado formalmente e não em um vídeo gravado pelas partes. Essa conduta da gravação de um vídeo no interior da delegacia sem procedimento correto está sendo apurado pela corregedoria regional de Breves em procedimento à parte, destacou.

Os três estão à disposição da corregedoria até que os fatos sejam apurados. Foi arbitrada fiança, como prevê a lei, para crimes que não somam quatro anos de penalidade.

Segundo relatos, quando uma ageira que entrou no navio em Breves pediu para que uma segunda ageira que havia embarcado em Portel reajustasse a sua rede. Neste momento iniciou a discussão, inclusive com troca de vias de fato, supostamente com lesão corporal leve. Foi quando, ainda segundo os relatos, os policiais tentaram intermediar o caso e acabaram se envolvendo na confusão, resultando nas imagens que foram divulgadas.

GOVERNADOR SE PRONUNCIA SOBRE O CASO

Na manhã de hoje, o governador Helder Barbalho se pronunciou sobre o caso e classificou o caso como “inaceitável e lamentável”. Ele disse, ainda, que “o Estado não irá tolerar esses tipos de excessos”, além de pedir urgência na apuração do caso.

Autor: Diário Online
quinta-feira, 17/12/2020, 15:09
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Eleições 2020 terão o reforço de quase 450 policiais no Pará 3h5k5z

A ação faz parte da Operação Eleições 2020 e será realizada na capital paraense e nos municípios do interior do Pará –  (Foto:Reprodução)

Cerca de 450 policiais civis – entre delegados, investigadores e escrivães – irão reforçar a segurança durante o pleito eleitoral de 2020, que ocorre neste domingo (15).

A ação faz parte da Operação Eleições 2020, da Secretaria de Estado da Segurança Pública e da Defesa Social (Segup), e será realizada tanto na capital paraense quanto nos municípios do interior do Pará.

Ao longo da semana eleitoral, além dos efetivos locais, 132 agentes da Polícia Civil reforçarão a segurança em Belém e na Região Metropolitana e 325 agentes se deslocarão a 128 municípios do interior, entre delegados, investigadores e escrivães, que irão exercer as atividades de Polícia Judiciária no período eleitoral.A Polícia Civil atuará de forma supletiva nos 144 municípios do Estado para garantir a manutenção da segurança e da ordem, assim como a prevenção, apuração, investigação e repreensão de crimes eleitorais.

Em localidades em que não houver representação da Polícia Federal, a Polícia Civil atuará nas demandas policiais eleitorais, principalmente nas ocorrências que necessitarem da instauração de procedimentos dos quais demandem as atividades de polícia judiciária e de apuração de infrações penais.”A Polícia Civil integra com todos os esforços a operação Eleições 2020, comandada pela Segup.

Estamos trabalhando com todo o nosso efetivo e reforços de agentes para, junto a todos os órgãos de segurança pública, garantirmos a ordem e segurança durante o período eleitoral em todo o nosso estado”, declarou o delegado-geral de Polícia Civil, Walter Resende.
Decreto
A Polícia Civil do Pará determinou, por meio da portaria de número 207/2020, publicada nesta quarta-feira (11), no Diário Oficial do Estado, a proibição da venda e fornecimento, ainda que de forma gratuita, de bebidas alcoólicas, assim como a realização de festas dançantes em clubes, casas de show, dancings, boates, bares e similares, no próximo domingo, 15, em todo o Estado. A medida vale para o período de meia-noite até às 18 horas do mesmo dia.

O delegado-geral de Polícia Civil ressaltou que a determinação conhecida como “lei-seca” tem por objetivo garantir que todos os eleitores possam exercer o direito democrático do voto, no primeiro turno das eleições, sem transtornos decorrentes do consumo de álcool.

Principais Crimes Eleitorais:
Abandono do serviço eleitoral

Art.344. Recusar ou abandonar o serviço eleitoral sem justa causa. Quem pratica esse crime é o mesário ou qualquer outro eleitor, convocado para prestar serviço à Justiça Eleitoral.Pena – detenção até dois meses ou pagamento de 90 a 120 dias-multa.

Boca de urna e propaganda no dia da eleição (Lei no 9.504/97).

Art. 39. A realização de qualquer ato de propaganda partidária ou eleitoral, em local aberto ou fechado, não depende de licença da polícia.§ 5º Constituem crimes, no dia da eleição, (…)II – a arregimentação de eleitor ou a propaganda de boca de urna; (Redação dada pela Lei nº 11.300, de 2006)Pena – detenção de seis meses a um ano, com a alternativa de prestação de serviços à comunidade pelo mesmo período e multa.
Concentração de eleitores

Art. 302. Promover, no dia da eleição, com o fim de impedir, embaraçar ou fraudar o exercício do voto a concentração de eleitores, sob qualquer forma, inclusive o fornecimento gratuito de alimento e transporte coletivo.Pena – reclusão de quatro (4) a seis (6) anos e pagamento de 200 a 300 dias-multa.

Corrupção eleitoral

Art. 299. Dar, oferecer, prometer, solicitar ou receber dinheiro ou qualquer outra vantagem para obter ou dar voto e para conseguir ou prometer abstenção, ainda que a oferta não seja aceita.Pena – reclusão até quatro anos e pagamento de cinco a quinze dias-multa.
– Desordem
Art. 296. Promover desordem que prejudique os trabalhos eleitorais.Pena – Detenção até dois meses e pagamento de 60 a 90 dias-multa.

Fake News

Art. 326-A. Dar causa à instauração de investigação policial, de processo judicial, de investigação istrativa, de inquérito civil ou ação de improbidade istrativa, atribuindo a alguém a prática de crime ou ato infracional com finalidade eleitoral.Pena – reclusão, de 2 (dois) a 8 (oito) anos, e multa.

Falsidade Ideológica Art. 350.

Omitir em documento público ou particular declaração que dele devia constar, ou nele inserir declaração falsa para fins eleitorais.Pena – reclusão até cinco anos e pagamento de 5 a 15 dias-multa, se o documento é público, e reclusão de até três anos e pagamento de 3 a 10 dias-multa se o documento é particular.

Fonte:Redação Integrada

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Policiais fardados são flagrados alcoolizados em bar no DF; veja vídeo 2f2q

O sargento e o cabo da PMDF foram filmados, de farda e armados, com sinais de embriaguez, em um Hookah (estabelecimento voltado para o consumo de narguilé), no Paranoá (foto: Reprodução)

No vídeo, é possível ouvir pessoas que estavam no local comentarem “olha lá, os polícia doidão”. Policiais foram presos
Após serem flagrados aparentemente alcoolizados, em um bar, no Paranoá, no Distrito Federal, na noite de terça-feira (25), dois policiais militares foram presos e conduzidos para a Corregedoria-Geral da Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF), onde tiveram suas prisões cautelares decretadas.

O sargento e o cabo da PMDF foram filmados, de farda e armados, em um Hookah (estabelecimento voltado para o consumo de narguilé), com sinais de embriaguez. Na filmagem, os policiais conversam e gesticulam, com dificuldades para se equilibrarem. No vídeo, é possível ouvir pessoas que estavam no local comentarem “olha lá, os polícia doidão”.

Em nota, a PMDF confirmou a prisão disciplinar dos policiais e afirmou que “após serem ouvidos, eles serão encaminhados para um quartel, a ser definido, onde aguardarão a instauração do devido Conselho de Disciplina”. A corporação afirmou ainda que  “não aceita qualquer desvio de conduta de seus integrantes e preza pela legalidade de suas ações”.
Por:MF Matheus Ferrari
postado em 26/02/2020 12:05 / atualizado em 26/02/2020 12:11

https://youtu.be/RO2-wPqIxgA

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Suspeito de estuprar, matar e arrancar o coração de uma menina é preso 1n5w6r

O crime bárbaro aconteceu em Minas Gerais. Jairo Lopes responde pelos crimes de homicídio, estupro e roubo. Ele escapou da prisão em 2012. 1p3o4l

Um suspeito de estuprar e arrancar o coração de uma menina de 10 anos foi detido na manhã dessa quarta-feira (8) pela polícia em uma fazenda de Engenheiro Dolabela, na zona rural de Bocaíuva, no norte de Minas Gerais. O caso gerou comoção nacional e revolta. A informação é do portal R7.

O suspeito – identificado como Jairo Lopes, de 42 anos – foi reconhecido por funcionários da fazenda, que perseguiram e seguraram o homem até a chegada da polícia. Ele ainda foi agredido pelos moradores da região e teve as mãos amarradas antes de ser detido.

Jairo Lopes responde pelos crimes de homicídio, estupro e roubo em Montes Claros, no norte do Estado. Ele escapou em fevereiro de 2012 do Presídio Alvorada, no município, segundo a Secretaria de Estado de Defesa Social (Seds).

O CRIME

A criança de 10 anos desapareceu no dia 1º de junho, quando saiu de casa para ir à escola em Buenopólis, região central de Minas Gerais. A menina não retornou para casa e, após as 14h daquele dia, os pais dela foram até a escola e foram informados que a filha não havia aparecido no colégio.

O corpo da criança foi encontrado em uma estrada na zona rural do município, cerca de 24 horas, com sinais de violência física e sexual, além de uma perfuração no estômago e sem o coração. O laudo com as causas da morte da menina deve ficar pronto em 30 dias.

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Jairo Lopes foi capturado com apoio da população.

(Do Impacto Com informações do site R7)

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Presos policiais acusados de matar homem em hospital 6e4a68

Foto: Elivaldo Pamplona/O Liberal-Jaime Júnior, o ‘Pocotó’ foi assassinado em outubro do ano ado, em Belém

Após oito meses de investigações, a Polícia Civil do Estado conseguiu identificar parte do bando que invadiu um hospital particular, em Belém, e executou a tiros Jaime Thomás Nogueira Junior, 30 anos, o ‘Pocotó’, na noite do dia 26 de outubro do ano ado. ‘Pocotó’ era acusado de participação na morte do PM Vítor Cézar de Almeida Pedroso, de 28 anos, da Ronda Ostensiva Tática Metropolitana (Rotam), assassinado no dia 25 de outubro durante um assalto praticado por três homens na Rua dos Pariquis, na Cremação. Durante a troca de tiros com o PM, ‘Pocotó’, ficou ferido e foi encaminhado ao hospital particular, quando foi executado no dia seguinte.

Leia Também:Dentro do Hospital – Encapuzados matam homens que mataram policial

Segundo as investigações da polícia, os policiais militares presos são os cabos Walber Almeida , Anderson da Silva Teixera e Robertson Cunha dos Prazeres. O soldado Rubens Luis Maués e o cabo Victor Pereira também, envolvidos no crime, estão foragidos. Este último deve ser apresentando ainda hoje pelo pai. Os militares e ex-militares eram todos da Rotam. Á reportagem do jornal O Liberal, o promotor de Justiça Militar, Armando Brasil declarou que vai determinar a abertura de conselho de disciplina para expulsar os acusados da Polícia Militar.

Morto pelos encapuzados em Marabá.
Morto pelos encapuzados em Marabá.

A Segup (Secretaria de Estado de Segurança Pública e Defesa Social) convocou coletiva à imprensa para apresentar os acusados na sede da Delegacia Geral, em Belém

O caso

Jaime Thomás Nogueira Junior, 30 anos, foi assassinado dentro de um hospital privado de Belém, no dia 26 de outubro do ano ado. O crime causou pânico no segundo andar do prédio, onde funciona a enfermaria. Testemunhas afirmaram que aos menos 20 homens encapuzados chegaram em motocicletas. Cerca de oito membros do bando invadiram o hospital e executaram a vítima. Jaime Nogueira Junior, conhecido como “Pocotó”, foi levado ao hospital, baleado, depois de trocar tiros com a polícia.

Na troca de tiros, o soldado da PM Vítor Cézar de Almeida Pedroso foi alvejado e morto. A suspeita é que o assassinato de ‘Pocotó’ seja mais uma retaliação à morte de Pedroso. Outras três execuções foram registradas durante a madrugada, logo após o crime. Jaime Nogueira Júnior foi morto por volta das nove horas da noite. Testemunhas, que preferem não se identificar, afirmam que ao sair do hospital, os assassinos comemoraram do lado de fora e fugiram na contra-mão, em direção ao bairro de Fátima.
Por: Redação ORM News com informações de Enize Vidigal/O Liberal

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