Vendedor de as é morto a facadas enquanto dormia 3s1644

(Foto: Reprodução) – Vítima foi brutalmente atacada com cerca de 12 facadas enquanto dormia. 626z3k

Jurandir Ferreira Evaristo foi atacado na área de uma residência no Setor Jardim Paraíso, no município de Rio Maria, no sul paraense.

A Polícia Civil de Rio Maria, no sul do Pará, investiga o assassinato de Jurandir Ferreira Evaristo, vendedor autônomo de as, ocorrido na noite do último domingo (9). A vítima foi brutalmente atacada com cerca de 12 facadas enquanto dormia na área externa de uma residência no Setor Jardim Paraíso.

De acordo com informações da polícia, Jurandir havia ado parte da noite bebendo com amigos na casa onde estava hospedado. Após consumir bebidas alcoólicas, decidiu se deitar em uma rede para descansar. Horas depois, um homem, cuja identidade ainda não foi revelada, se aproximou e desferiu diversos golpes de faca no tórax da vítima, que não teve chance de defesa.

Após cometer o crime, o suspeito fugiu, e até o momento não foi localizado. A Polícia Civil já iniciou a coleta de informações para tentar identificar e prender o responsável pelo homicídio.

O caso gerou comoção na comunidade local, que pede justiça. As autoridades solicitam a colaboração da população e orientam que qualquer informação relevante sobre o crime seja reada à polícia para auxiliar nas investigações.

 

Fonte: DOL Carajás / Com Informações Dinho Santos e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 12/02/2025/14:45:03

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Pescadores de 35 municípios paraenses recebem auxílio extraordinário a partir desta segunda (6) 1b636n

Foto: Ilustrativa / Adobe Stock | Auxílio é liberado para pescadores da Região Norte.

Pescadores de 35 municípios paraenses e de outras localidades da Região Norte receberão, a partir desta segunda-feira (6), o pagamento do auxílio extraordinário. Os depósitos serão feitos conforme o número final do Cadastro de Pessoa Física (F) do pescador. Cerca de 195 mil pescadores profissionais artesanais serão beneficiados com uma parcela única de R$ 2.824.O Auxílio Extraordinário Pescador foi instituído pela Medida Provisória n.º 1.277, de novembro de 2024, para atender à comunidade pesqueira que recebe o Seguro-Desemprego do Pescador Artesanal e que mora em municípios do Amapá, Amazonas e Pará, em situação de emergência decorrente de seca ou estiagem oficialmente reconhecida pelo Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional.

No Pará, os municípios contemplados são:

Cametá, Mocajuba, Baião, São Sebastião da Boa Vista, Ponta de Pedras, Curralinho, Tucuruí, Oeiras do Pará, Breu Branco, Bagre, Chaves, Acará, Almeirim, Anajás, Santa Cruz do Arari, Novo Repartimento, Senador José Porfírio, Vitória do Xingu, Altamira, Rio Maria, Itaituba, Pacajá, São Geraldo do Araguaia, Faro, Anapu, Ipixuna do Pará, Concórdia do Pará, Capitão Poço, Ourém, Xinguara, Nova Esperança do Piriá, Santa Luzia do Pará, Bom Jesus do Tocantins, Belterra e Sapucaia.

O valor do auxílio extra será depositado na conta corrente ou na poupança social digital aberta automaticamente pela Caixa Econômica Federal, em nome dos pescadores. A movimentação da poupança social digital é realizada pelo aplicativo Caixa Tem, disponível para smartphone, que permite pagar contas, fazer transferências e compras com o cartão de débito virtual.

A data de depósito – de segunda a sexta-feira (10) – será determinada pelo número do final de F.

6/1/2025: finais 0 e 1;
7/1/2025: finais 2 e 3;
8/1/2025: finais 4 e 5;
9/1/2025: finais 6 e 7;
10/1/2025: finais 8 e 9.

Os demais municípios da Região Norte contemplados são:

Amapá: Santana, Macapá, Laranjal do Jari, Mazagão, Vitória do Jari, Amapá, Tartarugalzinho, Pracuúba, Itaubal, Calçoene, Oiapoque, Ferreira Gomes, Cutias, Pedra Branca do Amapari, Porto Grande e Serra do Navio.

Amazonas: Autazes, Codajás, Boa Vista do Ramos, Boca do Acre, Novo Airão, São Gabriel da Cachoeira, Nhamundá, Itapiranga, Nova Olinda do Norte, São Sebastião do Uatumã e Barreirinha.

Fonte: O Liberal   e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 06/01/2025/14:43:41

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Tribunal de Justiça do Pará chama aprovados em concurso público 171t6d

O não comparecimento no prazo previsto ocasionará a eliminação no concurso e a perda da vaga –  (Foto: Divulgação).

Até agora são 638 convocadas e convocados no certame que ofertou 200 vagas para servidor

Mais 14 pessoas aprovadas no Concurso Público para o Provimento de Vagas e Cadastro Reserva em Cargos de Nível Superior e Médio do Tribunal de Justiça do Pará (TJPA) foram convocadas, nesta segunda-feira, 9. Com mais essa chamada, o Judiciário contabiliza 638 pessoas convocadas, 438 só do cadastro de reserva. O 27º Edital de Convocação foi disponibilizado no Diário da Justiça.

Convocados e convocadas deverão preencher o formulário eletrônico e anexar documentos, no link enviado para seu e-mail. Os documentos anexados deverão ser validados no período 9 a 24 de setembro, por meio da apresentação dos documentos originais (não serão aceitas cópias simples ou autenticadas) à Divisão de istração de Pessoal (DAP), das 8h às 14h, mediante prévio agendamento telefônico.

O pessoal convocado será submetido à inspeção médica realizada pela Junta de Saúde do TJPA no período mencionado, também mediante agendamento prévio, ocasião em que convocadas e convocados deverão apresentar laudo médico, de sanidade física e mental, além dos exames laboratoriais e complementares, que ocorrerão com custos do candidato.

O não comparecimento no prazo previsto acarretará a eliminação no concurso e a perda da vaga no referido cargo.

O Diário da Justiça desta segunda-feira também traz a nomeação de 22 pessoas aptas a assumirem seus cargos. Elas ocuparão postos nas Comarcas de Itaituba, Ourilândia do Norte, Rondon do Pará, Santa Izabel, São Domingos do Araguaia, Anajás, Bagre, Breves, Dom Eliseu, Eldorado dos Carajás, Jacundá, Rio Maria, Mocajuba, São Félix do Xingu, São João do Araguaia, Curionópolis, Santa Cruz do Arari, Altamira e Tailândia.

Confira a lista de convocados (as):

CARGO 06: ANALISTA JUDICIÁRIO – ESPECIALIDADE: DIREITO

Região: 6ª – Paragominas (Comarca: Ulianópolis)

GABRIEL RABI MENDES CHAVES

BIANCA MARIA LEÃO DOS SANTOS VIEIRA

Região: 11ª – Marabá (Comarca: Eldorado dos Carajás)

RAFAEL PEREIRA SARMENTO

Região: 16ª – Itaituba (Comarca: Itaituba)

SAULO PEREIRA DA SILVA THEOTONIO

CARGO 08: ANALISTA JUDICIÁRIO – ESPECIALIDADE: PEDAGOGIA

Região: 10ª – Tucuruí (Comarca: Breu Branco)

DAILMA DA SILVA MEDEIROS

CARGO 12: AUXILIAR JUDICIÁRIO Região:

7ª – Soure (Comarca: Cachoeira do Arari)

ARNALDO MARQUES DA SILVA JUNIOR

Região: 11ª – Marabá (Comarca: São Domingos do Araguaia)

ANA CARMELITA NUNES DE MOURA

GUILHERME CHAVES GUIMARAES

THAIS MARIA CHAVES DO NASCIMENTO

Região: 12ª – Xinguara (Comarca: São Félix do Xingu)

WANDERSON SOUZA PANTOJA

JORGE ALEX SILVA TULOSA

Região: 15ª – Santarém (Comarca: Almeirim)

JULIANA MAXIMO DE JESUS BORGES

ALEXANDRE SILVA LIMA

POLIANA DE ARAUJO DA COSTA

Fonte: – Jornal Diário do Pará  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 10/2024/14:49:59

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Boi com chip na Amazônia: como funciona o rastreamento para saber se a carne está livre de desmatamento 21m5q

Foto: Reprodução | g1 estreia a série ‘PF: prato do futuro’, que mostra soluções para desafios da produção de alimentos no Brasil. No Pará, produtores recorrem à tecnologia para enfrentar um dos maiores problemas da pecuária na região.

“Eu não quero construir um elefante branco. A minha vida está no Pará. Tudo o que eu investi está aqui. E eu comecei a pensar que, daqui a pouco, eu posso ficar excluído e ninguém mais querer comprar carne da Amazônia”, conta o pecuarista e dono do Frigorífico Rio Maria, Roberto Paulinelli.

O g1 visitou a fazenda dele, em Rio Maria, no Pará, o estado com o segundo maior rebanho bovino do país e o maior da Amazônia, para conhecer um sistema de identificação de bois com chips que tem o objetivo de garantir uma carne livre de desmatamento.

O desafio do Brasil

Como maior exportador de carne bovina no mundo, o Brasil sofre pressões para demonstrar que o produto, principalmente quando vindo da Amazônia, não esteja ligado a áreas de desmatamento ilegal. A região tem a maior concentração do rebanho bovino no país.

Os principais desafios são:

o Brasil não tem, hoje, uma política pública nacional para rastrear o gado — o governo federal diz que tem planos para criar uma;

um acordo entre frigoríficos da Amazônia e o Ministério Público Federal prevê o monitoramento de fazendas, mas a adesão é voluntária;

além disso, a maior parte das empresas só checa a situação dos seus fornecedores diretos, ou seja, das fazendas que engordam os bois;

não existe a mesma verificação dos fornecedores indiretos, que são, geralmente, as fazendas que criam bezerros e bois magros. É este gargalo que o rastreamento com uso de chips pretende resolver.

O uso dessa tecnologia é uma das possíveis soluções. Mas, por enquanto, o que existe nesse sentido são iniciativas privadas e recentes.

O projeto-piloto de rastreamento adotado na fazenda de Paulinelli, no Pará, foi criado há um ano pela empresa de geotecnologia Niceplanet, em parceria com a certificadora SBcert.

Até o momento, ele abrange 150 fazendas e frigoríficos do Pará, do Tocantins, de Goiás e de São Paulo – incluindo grandes empresas, como a Frigol e a Minerva.

Paulinelli compra bois para recriar e engordar em sua fazenda e, portanto, lida com muitos fornecedores indiretos. Por isso, ele tem incentivado que esses produtores também rastreiem o gado.

“A gente está sentindo que a restrição contra a Amazônia está apertando cada vez mais”, conta o pecuarista que, além de vender carne para empresas brasileiras, exporta para outros países, principalmente para a China.

A União Europeia tem sido mais dura em relação a essa questão. A partir de 2025, empresas que ficam na UE serão proibidas de comprar produtos de áreas com desmatamento.

A China também começou a se movimentar. Em 2021, a Associação Chinesa da Carne (CMA), que inclui empresas, governo e pesquisadores, publicou regras para evitar a importação de produto associado ao desmatamento. As normas, porém, ainda não têm uma data para começar a valer.

Por causa disso, Paulinelli começou a se adiantar.

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Foto: Bruna Azevedo | Arte g1

 ‘Carne Legal’

Os frigoríficos começaram a fazer algum monitoramento de seus fornecedores em 2009, ano em que o Greenpeace publicou um relatório conhecido como “Farra do boi na Amazônia”, denunciando empresas que compravam gado de terras desmatadas ilegalmente.

A publicação mexeu bastante com o setor: na época, grandes redes de supermercados, restaurantes, marcas de roupas, calçados e carros boicotaram a compra de couro e carne da Amazônia.

Veja quem faz parte da Amazônia legal 4y6iv

Foto: Bárbara Miranda

Diante da forte pressão, grandes frigoríficos da Amazônia am, no mesmo ano, Termos de Ajustamento de Conduta (TACs) com o Ministério Público Federal (MPF), se comprometendo a não comprar bois de áreas desmatadas. A iniciativa ficou conhecida como Carne Legal.

Os acordos são voluntários e abrangem somente os frigoríficos — os criadores de gado não participam. E, até o momento, o Carne Legal teve a adesão de 130 empresas de cinco estados que fazem parte da Amazônia Legal: Acre, Amazonas, Mato Grosso, Pará e Rondônia.

“Hoje, o Carne Legal alcança 85% dos frigoríficos que têm uma atuação relevante no mercado”, conta o procurador da República Daniel Azeredo, que atua no programa desde o início.

‘Boi na linha’

A implementação do Carne Legal durante esses 15 anos foi bastante complexa e esbarrou em muitas questões técnicas.

“Cada frigorífico, por exemplo, tinha uma forma de olhar para o desmatamento, para a terra indígena. Então, na hora de fazer o monitoramento, tinha fazendeiro que era bloqueado por um frigorífico, mas não por outro”, conta o engenheiro agrícola Lisandro Inakake, gerente de projetos de Cadeias Agropecuárias do Instituto de Manejo e Certificação Florestal e Agrícola (Imaflora).

Por causa disso, em 2018, o Imaflora e o MPF começaram a unificar critérios de verificação das fazendas, o que resultou no lançamento do Protocolo Boi na Linha, em 2020.

Esse conjunto de normas estabelece que as empresas chequem, além do desmatamento ilegal, se as fazendas têm trabalho escravo e sobreposição com terra indígena, quilombola e unidades de conservação.

As informações são obtidas por meio do cruzamento de imagens de satélite com dados de diversos documentos, como os do Cadastro Ambiental Rural (CAR), da Guia de Trânsito Animal (GTA), de embargos ambientais do Ibama, da lista suja do trabalho escravo, entre outros.

Os dados são verificados por empresas de auditoria independentes e analisados pelo MPF, que também realiza investigações junto ao Ibama, conta Azeredo.

O problema do fornecedor indireto

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Foto: Bruna Azevedo | Arte g1

Hoje, grande parte dos frigoríficos só desenvolveu ferramentas para checar a situação socioambiental dos seus fornecedores diretos, ou seja, das fazendas que engordam os bois e os vendem diretamente para eles.

Mas não há uma verificação das propriedades que criam e recriam os bois, ou seja, dos fornecedores indiretos.

“Às vezes, o animal a em quatro, cinco fazendas antes de chegar na propriedade que vai vender para o frigorífico. Então, a gente só está olhando para a última. A gente precisa olhar para as demais”, ressalta o procurador.

Etapas da Pecuária de Corte

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Foto: Bruna Azevedo, Bianca Batista e Luisa Rivas | Arte g1

Azeredo conta que, nos TACs firmados entre 2009 e 2010, ficou acordado que os frigoríficos também procurariam uma solução para monitorar as fazendas de cria e recria. “Mas, como não existe hoje uma ferramenta para isso, a obrigação fica só no [fornecedor] direto”, explica o procurador.

Inakake, do Imaflora, diz que 30% das 50 mil propriedades rurais da Amazônia têm alguma inconformidade com o protocolo Boi na Linha.

“Majoritariamente, esses 30% são fornecedores indiretos ou fazendas que vendem para um frigorífico sem TAC”, destaca.

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Foto: Bárbara Miranda, Bruna Azevedo, Bianca Batista e Luisa Rivas | Arte g1

Para Azeredo, o Brasil só vai conseguir monitorar, com precisão, toda cadeia de produção bovina com rastreabilidade individual dos animais, desde o nascimento.

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Foto: Bruna Azevedo | Arte g1

Como é o ‘F’ do boi
Roberto Paulinelli, o produtor de Rio Maria, monitora os fornecedores indiretos desde 2010, quando assinou o TAC com o MPF, já que também é dono de um frigorífico.

Mas o controle era feito apenas com documentos: só em julho de 2023, entraram os brincos e chips, que permitem saber de onde veio cada boi.

A iniciativa é conhecida como Primi, sigla para Projeto de Rastreabilidade Individual e Monitoramento dos Indiretos, criado pela empresa de geotecnologia Niceplanet, em parceria com a certificadora SBcert.

🐂Qual é a importância da identificação individual? Hoje, o único controle de entrada e saída de bois das fazendas é feito pela Guia de Trânsito Animal (GTA). Porém esse documento só identifica de onde vieram os grupos de bois, mas não a origem de cada um deles. Quando os lotes chegam nas propriedades, eles são misturados, fazendo com que se perca o controle da origem.

O Brasil até tem um sistema oficial de identificação individual, que é o Sistema Brasileiro de Identificação Individual de Bovinos e Búfalos, o Sisbov. Mas esse sistema está ligado ao controle sanitário, e não ao combate do desmatamento.

O Sisbov foi criado há 22 anos pelo Ministério da Agricultura para atender as regras de exportações para a União Europeia. Quem quer vender carne para UE, precisa de duas coisas: ter autorização do bloco e entrar no Sisbov, que dá um número para cada boi.

Mas quem não vende para a União Europeia pode registrar bois no Sisbov.

Foi por causa dessa facilidade que a Niceplanet decidiu adotar esse “F” do gado como ponto de partida para o rastreamento com chips. Jordan Carvalho, diretor da empresa, explica que não queria criar um sistema de identificação do nada, sem alguma validação nacional.

Num sistema chamado SMGeo Indireto, a Niceplanet vincula as numerações do Sisbov de cada boi aos dados da situação ambiental, fundiária e trabalhista da fazenda, com base no Protocolo Boi na Linha.

Quando um produtor entra no SMGeo Indireto, ele pode pesquisar os dados da fazenda de onde ele quer comprar gado. Se essa fazenda não tiver nenhum bloqueio socioambiental, ele segue com a comercialização.

A partir daí, ele pede para o Ministério da Agricultura emitir as numerações do Sisbov e manda gravá-las em brincos e chips, que serão colocados nas orelhas dos bois.

Na hora de registrar o gado, a fazenda vai incluindo, no mesmo sistema, os dados de cada boi: de qual fazenda veio, peso, data de nascimento, etc (veja no vídeo acima).

Quanto custa rastrear

Como não existe uma política pública ou um modelo nacional de rastreabilidade, também não há uma estimativa bem estabelecida de quanto custa esse processo.

O que dá para saber são os valores das iniciativas individuais, como os do Primi.

Para fabricar os brincos e os chips, o pecuarista Paulinelli teve um custo único de R$ 7 por boi. Já a certificação tem um valor de R$ 13 por animal.

O bastão eletrônico que lê as informações do chip, é mais caro, custa R$ 5 mil.

As fazendas também precisam ter bretes ou troncos, que são estruturas que seguram os animais enquanto eles recebem os órios. O custo varia muito: os mais simples podem sair por cerca de R$ 20 mil; já os mais estruturados, como o hidráulico, R$ 100 mil ou mais.

A vantagem é que muitas fazendas de gado já têm bretes porque precisam desses equipamentos para vacinar os animais.

Soluções para pequenos produtores

Para os grandes pecuaristas, não sai caro implementar o sistema de rastreabilidade com chip, pois ele se dilui nos custos das empresas.

Já para os pequenos, há alternativas de identificação individual mais em conta, afirma o pecuarista Mauro Lúcio Costa, que também é dono de fazendas no Pará.

” [Pode fazer] a rastreabilidade com brinco e tatuagem. A tatuagem não tem custo, você compra um tatuador, que é uma ferramenta barata, e marca a orelha”, diz Costa.

“Pode colocar também o brinco e o que a gente chama de botton. O botton é igual o chip, do mesmo jeito, só não vai ter o eletrônico ali dentro”, acrescenta o pecuarista, explicando que, qualquer rastreabilidade, precisa ter, necessariamente, dois identificadores, pois, caso algum se perca, tem outro para garantir.

Costa tem andado pelo estado para ensinar pequenos criadores de gado a monitorar fornecedores. O que ele tem dito a esses produtores é que a rastreabilidade traz vantagens na gestão do negócio.

Quando um criador de gado identifica o boi, ele consegue saber quanto tempo o animal demora para ganhar peso, qual animal costuma ficar mais doente, qual fornecedor tem a melhor genética, entre outros dados, diz Mauro Lúcio. Isso faz com que o pecuarista melhore a sua gestão.

“O ideal mesmo é colocar o chip. Ele minimiza, zera a margem de erro. O bastão lê os dados e eles já saem no sistema. Quando você tem só o brinco, é comum ter erro na hora de escrever ou anotar o número”, diz.

“O chip encarece o processo por causa do bastão eletrônico, mas precisa pensar que ele dura muitos anos. Teria que dar um jeito de viabilizar o bastão para um grupo de produtores”, destaca o pecuarista.

Brasil precisa de política pública

Para que a rastreabilidade se torne ível a todos, o Estado vai precisar se mobilizar. É o que defendem pecuaristas e ambientalistas ouvidos pelo g1 nos últimos quatro meses.

Segundo eles, será preciso criar uma política pública nacional que dê incentivos e estrutura para o produtor rural.

Em maio, o g1 falou com o ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, sobre esse tema. Ele disse que o governo abriu um grupo de trabalho, naquele mês, para discutir o assunto.

“Vamos ouvir os produtores, a indústria, os frigoríficos, os curtumes e também os compradores. Porque não adianta a gente falar ‘esse é o meu modelo’ e ele não atender os compradores. A gente precisa estar conectado ao mundo para garantir o do Brasil a mercados e rentabilidade para toda a cadeia”, disse Fávaro.

Durante a Conferência do Clima (COP) de 2023, em Dubai, o governador do Pará, Helder Barbalho, prometeu rastrear todos os 24 milhões de bois do estado até 2026, já de olho na COP 2030, que será sediada na capital Belém.

O governo do estado do Pará disse ao g1 que, para atingir o seu objetivo, desenvolveu o programa de Rastreabilidade Bovídea, com previsão para começar neste mês.

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‘PF: prato do futuro’ é a nova série do g1 1v2vt

Foto: Bárbara Miranda | Arte g1

Créditos deste episódio da série ‘PF: prato do futuro’

  • Coordenação editorial: Luciana de Oliveira
  • Edição e finalização de vídeos: Gustavo Wanderley e Marih Oliveira
  • Narração: Marih Oliveira e Paula Salati
  • Reportagem: Paula Salati
  • Produção: Paula Salati e Giovana Toledo
  • Roteiro: Paula Salati
  • Coordenação de vídeo: Tatiana Caldas e Mariana Mendicelli
  • Coordenação de arte: Guilherme Gomes
  • Direção de arte e ilustrações: Ana Moscatelli, Barbara Miranda, Bruna Rocha, Luisa Rivas, Vitoria Coelho e Veronica Medeiros
  • Fotografia: Gustavo Wanderley e Idelson Gomes da Silva
  • Motion Design: Veronica Medeiros

Fonte: g1  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 23/07/2024/12:59:18

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Governo do Pará Entrega 50 Novos Veículos para Fortalecer a Defesa Agropecuária 5ud12

(Foto: Reprodução/ Ag. Pará)-O Governo do Estado do Pará continua a investir na agropecuária paraense, realizando a segunda entrega de veículos para a Agência de Defesa Agropecuária do Estado do Pará (Adepará). Foram entregues 50 carros novos, que fortalecerão a atuação no campo e combaterão a comercialização de produtos clandestinos, garantindo a presença da agência em todos os municípios do Estado. As entregas aconteceram na manhã desta terça-feira, 21, no Parque Urbano Belém Porto Futuro.

“Este investimento é crucial para estruturar a nossa Agência de Defesa Agropecuária, permitindo que as regiões de todos os municípios produtivos estejam equipadas para cumprir seu papel na proteção de defesa animal e vegetal, certificando bons produtos de fazendas, propriedades de agricultura familiar ou indústrias. O Pará tem vocação para produzir, e a Adepará colabora para que essa produção seja de qualidade“, destacou o governador Helder Barbalho.

Os 50 novos veículos, incluindo 31 Hilux e 19 Fiat Toro, serão distribuídos para 34 municípios, atendendo Unidades Regionais, Escritórios Locais e Postos de Fiscalização. “Hoje, completamos o projeto de reestruturação da Agência com a entrega destas novas viaturas 4×4, adaptadas para o campo, proporcionando maior conforto e segurança para nossa equipe e facilitando o o às propriedades rurais mais distantes, prestando serviços de melhor qualidade aos produtores e fortalecendo a defesa agropecuária“, ressaltou o diretor-geral da Adepará, Jamir Macedo.

Esta é a segunda entrega de veículos deste semestre, totalizando 95 carros novos, um investimento de R$ 6 milhões no setor agropecuário paraense. A renovação da frota faz parte do projeto de reestruturação da Adepará, que também inclui 13 novas lanchas voadeiras para as regiões do Baixo Amazonas e Marajó e 40 veículos novos que atendem 29 municípios. A nova frota reforçará as ações de combate ao abate clandestino de animais e a comercialização de alimentos sem inspeção sanitária, com uma nova viatura para o Grupo Agropecuário Técnico, Tático e Operacional (GATTO).

Os investimentos do Governo na Adepará proporcionam melhor estrutura para alcançar as propriedades mais distantes, atendendo a todos os produtores rurais e garantindo uma produção livre de pragas. Apenas este ano, mais de R$ 10 milhões foram investidos em reestruturação da frota e aquisição de novos veículos aquáticos.

A Adepará vem ando por um processo de reestruturação, com investimentos tecnológicos, incluindo a implantação do Sistema de Gestão Agropecuária (Sigeagro), aquisição de 13 lanchas voadeiras e mais 40 veículos novos. Esses investimentos, somando mais de R$ 10 milhões, contribuem para as fiscalizações em propriedades, revendas e trânsito agropecuário, vacinação assistida, vigilância agropecuária e inspeção de produtos de origem animal e vegetal.

Em breve, a Adepará receberá mais 50 motocicletas para fortalecer ainda mais os trabalhos em prol do desenvolvimento da agropecuária paraense.

Regionais Contemplados com as Entregas:

Altamira

Brasil Novo

Cruzeiro do Sul

Eldorado dos Carajás

Marabá

Parauapebas

Pacajá

Novo Repartimento

Breu Branco

Tucuruí

Goianésia

Água Azul do Norte

Tucumã

São Félix

Santarém

Monte Alegre

Alenquer

Mojuí

Belterra

Piçarra

São Geraldo do Araguaia

São Domingos

Conceição do Araguaia

Redenção

Rio Maria

Castelo dos Sonhos

Novo Progresso

Itaituba

Rurópolis

Jacareacanga

Oriximiná

Terra Santa

Juruti

Salvaterra

Belém

Castanhal

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Fonte: 163noticifolhadoprogresso-br.informativomineiro.com.br com informações da Ag. Pará  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 23/05/2024/15:52:11

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Condenado por estuprar adolescente é preso após fugir e ameaçar família da vítima, diz polícia 215u19

Homem condenado a 14 anos por estupro em Gurupi é preso no Pará — Foto: Reprodução/SSP-TO
Acusado já tinha agem pela polícia por violência doméstica contra a ex-companheira, segundo a polícia. Ele ainda deve ser encaminhado para Gurupi.

Um homem de 53 anos, condenado a 14 anos de prisão por estuprar uma adolescente em Gurupi, foi preso nesta quinta-feira (11). Ele estava foragido e foi encontrado na cidade de Rio Maria, no Pará. Segundo a Polícia Civil, o acusado já tinha agem por violência doméstica.

A polícia informou que o autor chegou a ameaçar a família da vítima enquanto estava foragido. A vítima foi abusada três vezes e por causa da violência teve lesões no corpo.

A ação foi realizada pelos policiais civis do Tocantins e Pará. Durante as investigações, as equipes descobriram que o homem tinha agem pela polícia por violência doméstica contra a ex-companheira, além de ameaças e disparos de arma de fogo em via pública.

O homem foi levado à Central de Flagrantes da cidade de Rio Maria e depois foi conduzido à Cadeia Pública local, onde deve permanecer à disposição do Poder Judiciário de Gurupi. Depois ele será encaminhado para o Tocantins, onde irá cumprir a pena pela qual foi condenado.

Fonte: G1  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 14/01/2024/06:56:37

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Homem acusado de matar mais de 10 pessoas é preso em Rio Maria no Pará 71q2t

Pablo Henrique é considerado criminoso de alta periculosidade na região sul do Pará. Ele confessou, ainda, ter matado o jovem Hian dos Santos, alvejado com vários tiros na manhã do último sábado (09)
A Polícia Militar de Rio Maria, no sul do estado, prendeu na última terça-feira (12), Pablo Henrique Cardoso Dias, ele considerado um criminoso de alta periculosidade e que já tem histórico de mais dez participações em assassinatos na região.

Pablo estava na companhia de mais dois homens, quando caiu da motocicleta conduzida por ele, enquanto tentava fugir de uma blitz que estava sendo realizada no município pela polícia militar. Os outros dois suspeitos conseguiram fugir do local.

O criminoso foi conduzido para a Delegacia de Polícia Civil e confessou que foi o autor do assassinato do jovem Hian dos Santos, que foi morto a tiros na manhã do último sábado (09), nas imediações do Terminal Rodoviário de Conceição do Araguaia. A vítima estava sentado no ponto de van, quando foi perseguido e assassinado com vários tiros pelo pistoleiro. Após o crime, Pablo foi para a cidade de Rio Maria para se esconder.

Ele também é suspeito de integrar uma facção criminosa, e que as mortes em Conceição do Araguaia, seriam motivadas pelo controle do tráfico e briga entre as facções Primeiro Comando da Capital (PCC) e Comando Vermelho (CV), que lutam pelo comando do tráfico em municípios da região do sul do Pará.

Fonte: Estado do Pará online e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 14/12/2023/08:33:01

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Adepará alerta para proibição de plantios da soja para evitar praga em Novo Progresso e nos 33 municípios paraenses incluindo os distritos de Cachoeira da Serra e Castelo dos Sonhos 3x5c2i

(Foto:Reprodução) – Inicia nesta quinta-feira (15), no Pará, o primeiro período do Vazio Sanitário da Soja, quando é proibido cultivar ou implantar cultivos de soja, bem como manter ou permitir a presença de plantas vivas da espécie em qualquer fase de desenvolvimento.

De acordo com a portaria no. 781/2023, do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), entre 15 de junho e 15 de setembro fica proibida a presença de plantas vivas de soja em 33 municípios paraenses incluindo Novo Progresso e os distritos de Cachoeira da Serra e Castelo dos Sonhos, localizados nas regiões sul, sudeste e sudoeste do Estado.

Os prazos de Vazio Sanitário para a cultura da soja são estabelecidos anualmente pelo Mapa e devem ser seguidos pelos estados produtores, em todo o país. O objetivo é prevenir e controlar a principal praga que acomete as plantações de soja: o fungo Phakopsora pachyrhizi, que é o causador da ferrugem asiática, uma doença que pode ocasionar até 75% de perda da safra. O fungo possui alta capacidade de reprodução e disseminação.

A Agência de Defesa Agropecuária do Estado do Pará (Adepará) realiza a fiscalização para o cumprimento da portaria e tem papel fundamental no controle da ferrugem asiática da soja. A prevenção e o controle da praga é importante para a sanidade da produção agrícola paraense, explica a fiscal estadual agropecuária Maria Alice Thomaz, gerente da Gerência de Pragas Quarentenárias e de Importância Econômica.

“ O produtor que tem consciência do impacto da praga para a cultura da soja respeita esse período do Vazio Sanitário e, desta forma, contribui para uma agricultura sustentável e livre de doenças”, informou a gerente.

A portaria que estabelece os períodos de Vazio Sanitário para a cultura da soja em todo o país, para o ano de 2023, prevê três períodos de proibição de cultivo da soja no território paraense. O produtor deve ficar atento e respeitar

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Cronograma de Vazio da Soja:

15 de junho a 15 de setembro – 33 municípios e 2 distritos do sul, sudeste e sudoeste

01 de agosto a 30 de outubro – 72 municípios do nordeste do estado, RMB e Parte da Ilha de Marajó

15 de agosto a 15 de novembro – 35 municípios do oeste do estado e Parte da Ilha do Marajó

A proibição vale para os seguintes municípios do sul, sudeste e sudoeste do Pará (15 de junho a 15 de setembro)

Bannach, Conceição do Araguaia, Cumaru do Norte, Floresta do Araguaia, PauD’Arco, Redenção, Santa Maria das Barreiras, Santana do Araguaia, Ourilândia do Norte, São Félix do Xingu, Tucumã, Água Azul do Norte, Rio Maria, Sapucaia, Xinguara, Brejo Grande do Araguaia, Itupiranga, Marabá, Nova Ipixuna, Palestina do Pará, Piçarra, São Domingos do Araguaia, São Geraldo do Araguaia, São João do Araguaia, Canaã dos Carajás, Curionópolis, Eldorado do Carajás, Parauapebas, Aveiro, Itaituba, Jacareacanga, Novo Progresso, Trairão, além dos distritos de Cachoeira da Serra e Castelo de Sonhos.

 

Fonte: Agência Pará e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 15/06/2023/08:28:07

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Pistoleiros emboscam e matam trabalhador rural no sul do Pará 602f2q

Mais um crime foi registrado com características de pistolagem na região sul do Pará.

Na manhã da terça-feira (13), um trabalhador rural foi morto a tiros por pistoleiros em uma fazenda no município de Rio Maria, no sul do Pará. Robson Ferreira da Cunha foi morto em circunstancias misteriosas na propriedade rural na qual ele trabalhava.

O proprietário da fazenda relatou em depoimento à Polícia Civil que o trabalhador havia saído da sede da fazenda para buscar um operador de máquinas pesadas e no trajeto, em um determinado momento, foi surpreendido pelos assassinos.

Robson foi atingido com vários tiros e morreu no local. Os criminosos fugiram entrando na mata e não foram identificados. Nenhum pertence da vítima foi levado, o que indica indícios de crime de pistolagem.

O assassinato foi registrado na Delegacia de Polícia Civil de Rio Maria, que busca através de inquérito policial pistas no intuito de elucidar o crime.

A população de Rio Maria e região espera que os fatos sejam esclarecidos e os envolvidos sejam julgados conforme previsto na legislação.

Fonte: DOL   e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 14/06/2023/17:01:21

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Trabalhador rural é morto por pistoleiros no sul do Pará 55553c

Robson foi atingido com vários tiros e morreu no local |Foto: Reprodução

Trabalhador havia saído da sede da fazenda para buscar um operador de máquinas e no trajeto foi surpreendido pelos assassinosMais um crime foi registrado com características de pistolagem na região sul do Pará.

Na manhã desta terça-feira (13), um trabalhador rural foi morto a tiros por pistoleiros em uma fazenda no município de Rio Maria, no sul do Pará. Robson Ferreira da Cunha foi morto em circunstancias misteriosas na propriedade rural na qual ele trabalhava.

O proprietário da fazenda relatou em depoimento à Polícia Civil que o trabalhador havia saído da sede da fazenda para buscar um operador de máquinas pesadas e no trajeto, em um determinado momento, foi surpreendido pelos assassinos.

Robson foi atingido com vários tiros e morreu no local. Os criminosos fugiram entrando na mata e não foram identificados. Nenhum pertence da vítima foi levado, o que indica indícios de crime de pistolagem.

O assassinato foi registrado na Delegacia de Polícia Civil de Rio Maria, que busca através de inquérito policial pistas no intuito de elucidar o crime.

A população de Rio Maria e região espera que os fatos sejam esclarecidos e os envolvidos sejam julgados conforme previsto na legislação.

 

Fonte: DOL Carajás com informações de Sandra Regina e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 14/06/2023/15:21:20

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