Polícia Federal Prende Suspeito de Roubo de Gado na Terra Indígena Apyterewa; no Pará n3454

Foto: Reprodução | Segunda fase da operação Abigeatus investiga incêndios criminosos e subtrações de gado. 4r5l3a

Nesta quinta-feira, 30 de janeiro de 2025, a Polícia Federal deflagrou a segunda fase da operação Abigeatus, visando suspeitos de roubar gado apreendido da Terra Indígena (TI) Apyterewa. Foram cumpridos dois mandados de busca e apreensão e um de prisão na zona rural de São Feliz do Xingu, no sudoeste do Pará em locais próximos à TI.

Na operação, uma pessoa foi presa preventivamente e aparelhos celulares foram apreendidos. Os alvos são suspeitos de subtrair gado que, por ter sido criado ilegalmente em área indígena, havia sofrido perdimento determinado pelo STF. O gado apreendido permanecia na TI, à espera de destinação dada pela Justiça.

Os roubos investigados nesta segunda fase da operação Abigeatus teriam ocorrido em julho e setembro de 2024. Na ação criminosa de setembro, a vegetação no caminho foi queimada para dificultar a recuperação dos animais pelas equipes da Funai, Ibama e Força Nacional. Uma ponte de madeira, logo após a saída da TI, próxima à Vila São Francisco, foi serrada como forma de sabotagem, e até tiros foram disparados contra os servidores federais.

A primeira fase da operação ocorreu em junho de 2024, em virtude de subtrações ocorridas em maio do mesmo ano. Na ocasião, um mandado de busca e apreensão foi cumprido.

Os incêndios criminosos não apenas colocaram em risco o gado arrebanhado e diversos animais silvestres, mas também causaram grande poluição atmosférica na região já extremamente castigada pelas queimadas, demandando esforço redobrado dos brigadistas presentes na base da Funai.

As investigações prosseguem no intuito de identificar todos os envolvidos nas ações criminosas.

Fonte: PFPA e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 30/01/2025/17:36:08

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Invasores atacam indígenas em terra no PA onde governo faz operação contra fazendeiros 291i1m

Foto: Reprodução | Indígenas do povo parakanã foram alvo de um ataque a tiros na madrugada desta quarta-feira (18), dentro da Terra Indígena Apyterewa, no Pará, onde o governo Lula (PT) promove uma operação para expulsar invasores.

Vídeos registrados pelos moradores mostram caminhonetes nos arredores da aldeia Tekatawa, marcas dos tiros, que atingiram as casas e as telas contra mosquito que cobrem as redes de dormir, e capsulas das balas no chão.

A Força Nacional foi acionada após a ocorrência.

“Esse ataque é uma represália dos invasores contra o processo de reocupação (abertura de novas aldeias e usufruto econômico) que vem sendo implementado com muito sucesso pelos parakanã nos últimos três meses”, afirma a Associação Indígena Tato’a, que representa o povo na TI Apyterewa.

Até o momento, não há informação sobre feridos, nem se os autores do ataque foram identificados e presos.

A Terra Indígena Apyterewa é uma das oito dentro do escopo de uma ação no STF (Supremo Tribunal Federal), na qual a Corte determinou que o governo federal deve realizar a desintrusão de invasores que aram a explorar o local de forma ilegal.

Desde o início de 2023, o governo Lula promove operações de expulsão destes invasores. A primeira foi na TI Yanomami, em Roraima.

Na Apyterewa os invasores são majoritariamente fazendeiros que utilizavam o território para criação de gado ilegal —e entidades indicam que a carne era comercializada com grandes empresas, como JBS, Marfrig e Minerva.

Os invasores chegaram a construir cidades ilegais dentro do território, inclusive com hotéis e postos de gasolina.

Foram instaladas grandes fazendas —de até 1.000 hectares— equipadas com caminhonetes e tratores, e o à internet.

O Ministério Público Federal já apontou inclusive que foi registrada a presença de políticos atuando nos territórios invadidos de forma ilegal.

Fonte: Folha de São Paulo e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 19/12/2024/07:54:56

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Justiça proíbe reocupação de não indígenas na Terra Indígena Apyterewa 165515

Foto: Reprodução | Oficiais de Justiça entregaram notificação proibindo que não indígenas circulem pela TI sem autorização.

Nesta terça-feira (12/11), a Polícia Federal, Funai e Força Nacional acompanharam a notificação realizada por oficiais da Justiça Federal, que determinou interdito proibitório para impedir a reocupação da Terra Indígena Apyterewa por não indígenas. A ação ocorreu na região da Vila São Francisco, onde dezenas de pessoas que foram retiradas da terra indígena permanecem acampadas.

A decisão judicial resulta de uma ação civil pública movida por órgãos federais para evitar novas tentativas de invasão na área. A notificação tem como objetivo assegurar que não indígenas não voltem a ocupar a terra, de modo a proteger o território do povo Apyterewa.

De acordo com a sentença, estão proibidas quaisquer tentativas de reocupação, invasão, permanência, circulação, plantações, construções ou transferência de posse na área, garantindo o usufruto exclusivo da Comunidade Indígena Parakanã na TI Apyterewa.

A circulação de não indígenas no território indígena sem autorização poderá ser considerada desobediência e, em certos casos, crime, conforme as especificidades de cada ocorrência.

Fonte: Portal Debate, com PF/PA  Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em  13/11/2024/20:25:35

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PF investiga incêndios em Terra Indígena no sudoeste do Pará 32gr

Imagem: Reprodução/PFPA | A Terra Indígena Apyterewa, no sudoeste do Pará, está sendo alvo de incêndios criminosos. As equipes do Ibama têm atuado diretamente nas ações de combate ao fogo, contando com o apoio logístico e operacional da Funai e apoio de segurança da Força Nacional de Segurança Pública. A tensão ocorre após a desintrusão da região, quando houve a expulsão de invasores de reservas indígenas. As informações foram divulgadas neste domingo (8), pela Polícia Federal, que está investigando o caso para tentar identificar e responsabilizar quem tem provocado os incêndios.

Segundo as equipes de fiscalização, o fogo tem sido provocado intencionalmente por invasores desintrusados da área, em parte, como tentativa de obstruir os trabalhos de retirada de rebanhos criados ilegalmente na Terra Indígena.

Parte dos invasores retirados da TI Apyterewa se instalaram em vilas próximas da Terra Indígena, havendo registros de tentativas de manutenção da exploração ilegal de recursos naturais na área, especialmente lavouras de cacau e pastagens, motivo, pelo qual o Governo Federal tem mantido equipes permanentes de fiscalização no território para combate as tais práticas ilícitas.

A TI Apyterewa é uma das Terras Indígenas objeto da ADPF 709, por meio da qual o STF determinou a desintrusão de pessoas não indígenas. A retirada dos invasores foi concluída em 2023. Ao longo de 2024 a Funai e demais órgãos parceiros têm atuado na etapa de consolidação do processo, inclusa nos esforços de pós-desintrusão, cujo objetivo é efetivar, ao povo Parakanã, a posse plena e o usufruto exclusivo do seu território.

Fonte: G1/Pará  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 09/09/2024/19:18:07

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VÍDEO: PF explode ponte usada por invasores da Terra Indígena Apyterewa, no Pará 3b6u24

PF explode ponte clandestina usada por invasores de terra indígena no Pará. — Foto: Reprodução / TV Globo

Objetivo é evitar volta de invasores à região, após ações de desintrusão de exploradores ilegais na área de proteção.

Uma operação destruiu uma ponte clandestina usada por invasores e exploradores ilegais da Terra Indígena Apyterewa em São Félix do Xingu, no sudoeste do Pará.

A ação nesta sexta-feira (26) foi um pedido da Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai), executada com apoio de agentes da Polícia Federal e Força Nacional.

Explosivistas da Polícia Federal detonaram a ponte em duas etapas: uma explosão na quinta-feira (25) e outra nesta sexta.

A estrutura tinha 61 metros de comprimento e 4,6 metros de largura, sustentada por oito pilares de concreto.

Segundo a PF, a ponte, na região do paredão, é conhecida como “Bucha do Natanael” e servia como principal o à TI Apyterewa.

Segundo a Funai, o objetivo é evitar a volta dos invasores à região, ainda como parte da operação de desintrusão de duas Terras Indígenas no Pará, que estão entre as mais desmatadas no Brasil: a Apyterewa, do povo Parakanã, e a Trincheira Bacajá, dos povos Kayapó e Xikrin. A retirada de invasores iniciou em outubro de 2023 e as ações foram marcadas por tensão.

A desintrusão foi uma determinação do ministro Luís Roberto Barroso. Desde outubro, foram retirados gados, estruturas de fazenda foram inutilizadas e pistas de pouso foram destruídas.

De acordo com o Centro de Monitoramento Remoto da Funai, a região da TI Apyterewa foi a área de floresta amazônica mais desmatada entre os anos de 2019 e 2022. As disputas territoriais vinham desde a década de 1980, quando os primeiros invasores da terra indígena se instalaram, segundo a PF.

O povo Parakanã, que ocupa 22 aldeias pela Terra Indígena, convivia com barulho das serras usadas para o desmatamento, com rejeitos de mineração no Rio Xingu e com a circulação de caminhões transportando toras de madeira, além da exploração de gado, feitos de maneira ilegal.

VÍDEO:

https://twitter.com/i/status/1784238964699701647

Fonte: G1PA  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 27/04/2024/11:12:11

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Emboscados, agentes da PRF ficaram escondidos na mata durante tiroteio com invasores em terra indígena no Pará 6v46y

Agentes da PRF sofrem emboscada, e servidor da Funai é baleado em terra indígena no Pará — Foto: Divulgação

Os agentes da Polícia Rodoviária Federal que sofreram uma emboscada de invasores na noite desta segunda-feira precisaram se esconder na mata em meio a tiros de invasres. No tiroteio, um servidor da Funai que acompanhava os agentes acabou baleado. O ataque ocorreu por volta das 19h, na terra indígena Apyterewa, no Pará, local que é alvo de uma operação dos órgãos. Devido ao furo dos pneus de uma das viaturas , a equipe precisou permanecer protegida na mata, aguardando o resgate. Por volta das 19h40, a equipe de resgate conseguiu localizar todos os servidores públicos, que retornaram em segurança para a base da operação. Agentes da Força Nacional estão a caminho do local para reforçar o policiamento.

No retorno de uma atividade, uma das equipes foi emboscada em três pontos diferentes, quando disparos foram feitos contra viaturas. Após duas das viaturas terem sido atingidas, agentes da PRF responderam aos disparos. Um servidor da Funai foi atingido no tornozelo e está internado. Ele vai ar por cirurgia no hospital municipal de São Félix do Xingu. Ele será removido em aeronave da PRF para Marabá, onde ará por cirurgia para remover a bala alojada.

Os autores do ataque seriam invasores da terra, cuja retirada ou não dos invasores está judicializada. Equipes de apoio estão sendo enviadas ao local para ajudar na ação. A identidade do agente ferido não foi divulgada por questões de segurança.
Mais notícias:Alexandre Pires é investigado por garimpo ilegal; PF cumpriu mandado no Pará

Rotina de ataques

De acorco com a força-tarefa da operação, esse ataque não foi um caso isolado, já que as equipes de segurança têm enfrentado emboscadas e sabotagens recorrentes por parte dos invasores. Em uma ação anterior, no mês de novembro, uma equipe da Funai e Ministério do Trabalho já haviam sido vítimas de disparos, sem feridos.

As autoridades afirmam que, na noite do dia 31 de Outubro, véspera do prazo final para desocupação voluntária, a placa recém-instalada que identificava a TI Apyterewa foi alvejada por tiros e posteriormente removida “em uma clara tentativa de intimidação do processo de desintrusão”.

Segundo o balanço da operação de desintrusão, desde o início de novembro, os invasores têm empregado técnicas de sabotagem, incluindo destruição de mais de 20 pontes no interior e proximidade das terras indígenas, derrubada de árvores nas estradas e utilização de pregos para danificar viaturas, intensificando o risco de acidentes. As autoridades estão investigando a emboscada e tomando medidas para garantir a segurança das equipes envolvidas nas operações de desintrusão da Terra Indígena Apyterewa.
Veja imagens da Terra Indígena Vale do Javari

Barroso mantém operação de retirada

Após diálogo com a AGU, o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Luís Roberto Barroso, proferiu no final de novembro uma decisão que garante à União a continuidade do plano de desintrusão das terras indígenas Apyterewa e Trincheira Bacajá. Segundo Barroso, a decisão do ministro Kassio Nunes Marques não incide sobre o plano de retirar os invasores já em curso.

“Naturalmente, o efeito suspensivo deferido no recurso alcança apenas os efeitos do acórdão recorrido e em nada interfere com a decisão proferida por este relator nos autos da presente ação. O Plano de Desintrusão das Terras Indígenas Apyterewa e Trincheira Bacajá que atualmente se encontra em fase de execução foi elaborado por determinação deste relator e devidamente homologado nos autos da Pet nº 9.585 e, por evidente, não está sujeito a decisão revisional de outro ministro. Assim, uma vez esclarecida a diferença determino que a União Federal prossiga com o Plano de Desintrusão das Terras Indígenas Apyterewa e Trincheira Bacajá, nos termos em que foi homologado”, finalizou o presidente do STF.

Marques suspendeu a reintegração de posse da Apyterewa, território povo Parakanã, a pedido de associações de agricultores. Na decisão, ministro não fez menção à atual operação do governo federal no local, mas determinou a suspensão das “providências coercitivas de reintegração adotadas por forças policiais” e afirmou que deve ser assegurado “aos colonos, assim, o livre trânsito, na área objeto de impugnação, com seus pertences e semoventes”.

Ao chegar na Conferência do Clima, em Dubai, Wenatoa Parakanã, líder da etnia Parakanã e presidente da Associação Indígena Tato’a, foi surpreendida com a notícia de que o ministro do STF Nunes Marques havia suspendido e falará sobre a situação dos parakanã com autoridades que estão na COP28.

Em outubro, quase três semanas após as forças de segurança terem deflagrado a maior operação de desintrusão de invasores de terras indígenas no Pará, um balanço divulgado pelo Governo Federal apontou que, até então, haviam sido apreendidos 64 metros cúbicos (cerca de 70 toneladas) de madeira e mais de R$ 4 milhões foram aplicados em multas.

Fontes ouvidas pelo GLOBO apontam que as madeiras recolhidas foram doadas para a Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai), que vai utilizar o material na reforma de pontes fora da Terra Indígena. A escolha acabaria por beneficiar a região de São Félix do Xingu, no Pará, e as comunidades ao redor da Terra Apyterewa.

Fonte:  O Globo/ e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 05/12/2023/109:45:44

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PF prende preventivamente ex-vereadora que liderava invasões na Terra Indígena Apyterewa, no Pará 6u4x50

PF prende ex-vereadora que liderava invasões na Terra Indígena Apyterewa (PA) –  (Foto:Reprodução Rede Globo)

Lauanda Peixoto Guimarães é investigada por incitar crimes de invasão, desobediência à Justiça e invasão e exploração econômica

A Polícia Federal prendeu nesta terça-feira (14) Lauanda Peixoto Guimarães, suspeita de ser uma das principais lideranças dos invasores das terras indígenas do povo parakanã, em São Félix do Xingu, no sudeste do Pará.

Em um áudio obtido pela Record RV, Lauanda diz que seria fácil matar policiais envenenando alimentos. “É assim mesmo. Na operação de 2021, eles [os policiais] carregaram farinha, carne enlatada… Eles é facinho [sic] de morrer envenenado. […] É muito fácil. Deixa as comidas ali separadinhas, tudo envenenada. Pensa nuns mortos de fome. A gente chega para fazer hora e [inaudível] pronto, um corpo estendido no chão, um punhado”, fala ela na gravação.

Assista a reportagem da Rede Globo> Clique AQUI

A prisão ocorreu na operação de desintrusão das terras dos povos apyterewa e trincheira bacajá. A ação de desintrusão é a retirada dos não indígenas que, ocupando parte das terras homologadas, representam ameaça aos povos originários e à floresta.

Lauanda foi encaminhada para o Presídio Feminino de Marabá. O R7 tenta contato com a defesa dela. Segundo a PF, a suspeita é investigada por incitação aos crimes de invasão, desobediência a ordens judiciais e invasão e exploração econômica.

Ainda de acordo com a PF, Lauanda já foi denunciada pelo Ministério Público Federal (MPF) por ter organizado e realizado, em 2020, ataques contra agentes da Fundação Nacional do Índio (Funai) e do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente (Ibama).

A corporação informou também que, em 2021, durante o cumprimento de um mandado de busca e apreensão, Lauanda foi presa em flagrante pelos crimes de posse ilegal de arma de fogo, posse irregular de minério, manter em cativeiro animal silvestre e por conduzir uma farmácia e um posto de combustíveis no interior da terra indígena.

Além disso, Lauanda e o marido respondem no Tribunal de Justiça do Estado de Goiás pelo crime de concussão, por terem exigido o pagamento de R$ 30 mil mensais ao prefeito da cidade de Alto Horizonte (GO) em troca de “governabilidade tranquila”. A solicitação, segundo a PF, teria sido feita com intimidação ao prefeito. Na ocasião, Lauanda, que tinha sido eleita em 2016 para o cargo de vereadora no município de Alto Horizonte, teve o mandato cassado.

Fonte:  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 15/11/2023/10:27:08

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Sob pressão, governo Lula pausa ação para retirar invasores de terra indígena no PA 3h3o6v

Vila formada dentro da Terra Indígena Apyterewa, no Pará –  (Imagem:Lalo de Almeida – 20.jul.20/Folhapress)

Território Apyterewa é o mais devastado do país; prazo para saída voluntária se esgotou na terça (31)
Terminado o prazo para saída voluntária dos invasores da Terra Indígena Apyterewa (PA), a mais desmatada do país, o governo Lula (PT) decidiu congelar as ações policiais de incursão no território até a definição de como será o próximo o da desintrusão.

A decisão foi tomada pelos ministros Flávio Dino (Justiça e Segurança Pública) e Márcio Macêdo (Secretaria-Geral da Presidência da República).

Ao primeiro, estão ligadas as forças policiais em ação no território –Força Nacional e PF (Polícia Federal). A segunda pasta coordena a operação de desintrusão.

Com a decisão, cerca de 80 agentes da Força Nacional e 20 policiais federais ficaram parados nas bases. A paralisia deve permanecer até a próxima semana, quando os ministérios envolvidos na ação devem decidir como se dará a segunda etapa de retirada de invasores. Cerca de 700 indígenas vivem oficialmente no território.

Leia mais>

STF decide manter operação de retirada de colonos da a TI Apyterewa e Trincheira Bacajá 606q1x

“Na terça (31), os ministros receberam lideranças do povo parakanã. Na reunião, os ministros asseguraram a continuidade da operação de desintrusão na área, conforme o plano de ação homologado pelo Supremo Tribunal Federal”, disse, em nota, a assessoria da operação do governo federal. “Não houve interrupção de retirada voluntária de não indígena da região.”

O governo Lula vem sofrendo pressão de parlamentares, de integrantes do governo do Pará e de cidades da região para acabar com a operação.

Um desses municípios que pedem o fim da ação é São Félix do Xingu (PA). O prefeito João Cleber de Souza Torres (MDB) chegou a ser impedido pela Justiça Federal de participar de reuniões com invasores e de adentrar o território, assim como outros servidores da prefeitura.

Se divulgar vídeos contra a operação, o prefeito deve ser multado em R$ 100 mil, conforme decisão judicial do último dia 24.

A Justiça Federal afirmou que o chefe do Executivo municipal propaga fake news –como quando afirmou em vídeo em rede social que a operação havia sido suspensa–, despreza decisões judiciais e tem “comportamento violador da boa-fé”. A prefeitura nega, e diz que Souza não incentivou desrespeito das decisões judiciais que determinam a desintrusão.

O prazo para saída voluntária dos invasores, com bens e gado criado ilegalmente no território, terminou nesta terça-feira (31). Segundo o governo, essa saída será permitida enquanto durar o planejamento da nova fase da operação.

A expectativa das forças policiais era de que a desintrusão prosseguiria com ações in loco nesta quarta (1º), com retirada compulsória de quem resiste a sair e do gado remanescente. Com a suspensão das ações policiais, o temor é que invasores retornem ao território.

Terra Indígena Apyterewa, no município de São Félix do Xingu (PA)
Terra Indígena Apyterewa, no município de São Félix do Xingu (PA)

Os policiais permaneceram nas bases durante todo a quarta. Houve dois sobrevoos na terra indígena, com uso de dois helicópteros, sem pousar no território. A ação conta com agentes do Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis) e da Funai (Fundação Nacional dos Povos Indígenas).

Em sobrevoos, equipes de fiscalização constataram pastos vazios e indicativos de que boa parte do gado criado ilegalmente foi retirada.

Fazendas constituídas irregularmente na terra indígena movimentaram 48,8 mil cabeças de gado em dez anos, segundo denúncias do MPF (Ministério Público Federal) no Pará.

Entre os responsáveis por esses negócios, estão uma ex-vice-prefeita de São Félix do Xingu, um técnico da Emater (Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural) do Pará e grandes criadores de gado que enviam bovinos diretamente a frigoríficos, conforme as denúncias apresentadas à Justiça Federal no último dia 20.

O governo federal disse que, com o fim da primeira etapa da operação, fará um balanço das ações. “É preciso verificar a situação atual: se as instalações físicas foram desocupadas totalmente, se há pessoas que permanecem na área, se ainda há gado na terra indígena, por exemplo.”

Na próxima semana, deve ocorrer uma reunião entre os Ministérios da Justiça, Secretaria-Geral da Presidência, Casa Civil e dos Povos Indígenas para definição, com o comando da operação, sobre como será feita a segunda etapa.

“O planejamento todo está sendo feito para que o processo se dê com tranquilidade, pacificamente, evitando conflitos e garantindo o cumprimento da decisão judicial do STF”, diz nota do comando da operação.

Fonte: ESTADÃO/FOLHA DE SÃO PAULO/ Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 03/11/2023/08:03:11

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Madeireiros debatem compra de rifles para matar policiais em terra indígena no Pará 2r101x

A operação de retomada da Terra Indígena começou em 2 de outubro e o prazo dada para a retirada das 60 mil cabeças de gado é até o final do mês (Foto: Fernando Martinho/Repórter Brasil)

‘Máfia da tora’ fala em importar rifle dos EUA para matar policiais em terra indígena no Pará

Áudios obtidos pela Repórter Brasil e atribuídos a um grupo de WhatsApp chamado “Máfia da Tora” revelam dois homens conversando sobre a compra de armas que seriam usadas contra agentes da Força Nacional e de outros órgãos envolvidos na desintrusão (retirada dos ocupantes irregulares) da Terra Indígena Apyterewa, no sul do Pará.

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STF decide manter operação de retirada de colonos da a TI Apyterewa e Trincheira Bacajá 606q1x

Desde 02 de outubro, uma megaoperação autorizada pela Justiça Federal e confirmada pelo Supremo Tribunal Federal tenta retomar a área destinada ao povo Parakanã, no município de São Félix do Xingu. Invadida por madeireiros e pecuaristas, a Apyterewa foi o território indígena mais desmatado do país durante o governo do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). A expulsão dos ocupantes irregulares e das 60 mil cabeças de gado vem gerando reações de lideranças políticas e econômicas locais.

A operação de retomada da Terra Indígena começou em 2 de outubro e o prazo dada para a retirada das 60 mil cabeças de gado é até o final do mês (Foto: Fernando Martinho/Repórter Brasil)
Gado criado dentro da TI Apyterewa chegou a frigoríficos como Marfrig, Frigol, Mercúrio e JBS, segundo investigações da Repórter Brasil (Foto: João Laet/Repórter Brasil/The Guardian)

No grupo de Whatsapp, formado por 225 pessoas ligadas ao comércio de madeira de diferentes estados da região Norte, dois homens conversam sobre a aquisição de armamento para atirar contra os agentes. “A vontade que dá é estar bem localizado com uma [arma] 357, entendeu, catar um por um e dar na cabeça, um satanás desse aí”, afirma um deles.

 

https://youtu.be/0QyC70quRDw

“Esses caras não têm respeito com ninguém, não, rapaz, esse bando de vagabundo. Na hora que morrer uns dez, aprendem a tratar os outros. A 100 metros de distância, uma 357 boa, eu não erro a cabeça de uma peste dessa…”, prossegue.

Ao comentar a declaração, um segundo homem, que afirma estar nos Estados Unidos, cita um rifle conhecido como “Predator 308” – modelo que, em suas palavras, “já resolvia bem o problema aí”.

“Vou mandar um vídeo aí de um rifle que tem aqui nos Estados Unidos, o 308. Aí no Brasil tem também, mas ele é caro demais. Já resolvia bem o problema aí. Observa o tiro desse rifle para você ver”, afirma, enviando na sequência um vídeo no qual um caçador dispara um tiro contra a cabeça de um veado, no meio da vegetação.

A mensagem é seguida por uma discussão sobre a diferença de preço do produto no Brasil e nos Estados Unidos. O segundo homem afirma que, enquanto a arma custaria cerca de 600 dólares em solo americano, no Brasil seria vendida por aproximadamente 23 mil reais. Em resposta, o primeiro homem pede ao colega que “embale” um rifle e envie ao Brasil.

“Embala um bicho desse aí, bem embaladinho. Nós temos aqui uma carabina 22, descascada por baixo, de tesoura. Veio daí… O cara colocou dentro de uma caixa de guitarra, embrulhou bem. Veio parar aqui no Brasil, pelo Correio. Podia mandar no meu endereço… que não dá nada, não”, declara ele, acrescentando ainda que a arma não poderia ser registrada, para evitar problemas com fiscalização.

Após a troca de mensagens, uma terceira pessoa comenta o assunto e afirma que o Paraguai pode ser uma opção de destino para adquirir a arma. Ela também ensina como seria possível produzir uma bomba caseira com o uso de explosivos e um cano de PVC, para ser lançada contra as forças policiais.

 

https://youtu.be/daLMCOd-Z8E

Ouça audio

 

https://youtu.be/daLMCOd-Z8E

 

Fonte:  CNN/ Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 03/11/2023/08:03:11

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Termina nesta terça-feira o prazo para desocupação de terras indígenas no Pará 2hd45

A imagem mostra invasão na terra indígena Apyterewa em maio de 2022 (Foto: Polícia Federal)

A operação de desintrusão que envolve 14 órgãos federais e estaduais, está atuando na região notificando invasores e fiscalizando crimes, desde o dia 2 de outubro, com a aplicação de multas e apreensão de equipamentos também.

Termina nesta terça-feira (30) o prazo limite para a saída pacífica e retirada de animais, na maioria gado ilegal, de forma voluntária das terras indígenas Apyterewa e Trincheira Bacajá, no estado do Pará. A operação de desintrusão que envolve 14 órgãos federais e estaduais,está atuando na região notificando invasores e fiscalizando crimes, desde o dia 2 de outubro, com a aplicação de multas e apreensão de equipamentos também.

A ação cumpre decisões da Justiça Federal e do Supremo Tribunal Federal que determinam a garantia do direito à posse dos povos tradicionais que vivem historicamente na região. A terra indígena Apyterewa, onde vive o povo Parakanã, é demarcada e homologada desde 1996, e a terra indígena Trincheira Bacajá, onde vivem os povos Mebengôkre, Kayapó e Xikrim, foi homologada em 2007.

Desde a década de 1980, quando a Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai) iniciou o processo de demarcação dos territórios, os povos tradicionais enfrentam conflitos com ocupantes que aram a praticar crimes ambientais na região, como extração de madeira e garimpo ilegal.

Depois de diversas intervenções do governo federal, a última ocupação ilegal aconteceu de forma mais intensa a partir de 2018, quando houve um crescimento do desmatamento florestal na região e o aumento de atividades ilegais como a criação de gado em áreas de proteção ambiental.

Segundo o último boletim divulgado pelo Ministério dos Povos Indígena, a atuação da força-tarefa que realiza a operação de desintrusão das terras indígenas já impacta de forma positiva os índices de desmatamento. Teve uma queda 98,5% das áreas de floresta derrubadas, que chegaram a 10,68 quilômetros quadrados em outubro de 2022, segundo a Rede Brasil Mais, da Polícia Federal. Desde o começo da ação, apenas 0,16 quilômetro quadrado de desmatamento foi identificado, com registro de 12 alertas de desmatamento na região, enquanto que no mesmo mês do ano ado foram 91 alertas na região.

Ainda segundo o ministério, os últimos sobrevoos realizados pelos integrantes da operação indicam uma forte movimentação de retirada das infraestruturas irregulares das terras indígenas. Ao longo do mês, as equipes que atuam na operação facilitaram a saída voluntária, com a notificação de invasores e a manutenção da infraestrutura que dá o à região, para que caminhões pudessem trafegar com os animais e equipamentos que estão deixando a área. Além disso, foram instaladas placas de sinalização nos limites das terras indígenas.

Ao longo do mês foram aplicadas multas que somam mais de R$ 4 milhões, também houve 19 autuações por crimes como desmatamento, trabalho em condições análogas à escravidão e uso de medicamentos veterinários irregulares.
O balanço da operação aponta também apreensões de drogas, armas de fogo e munições, agrotóxicos, combustível armazenado de forma irregular, madeira ilegal, motosserras e maquinários utilizados na extração de madeira, além de veículos roubados ou irregulares.

Entre os órgãos atuantes, o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) visitou mais de 850 pontos de invasão nas terras indígenas, onde foram realizados os cadastros das pessoas que ocupam as áreas, para que possam ar o Programa Nacional de Reforma Agrária ou a assistência social prestada pelo governo federal

 

Fonte: O Liberal e / Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 31/10/2023/17:35:17

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